Em sua coluna no Jornal Meio Norte, a jornalista Elisabeth Sá, relembra que no final de março do ano passado, o ministro-chefe da Secretaria Especial de Portos, Pedro Brito (FOTO), participou de solenidade em Parnaíba, oportunidade em que anunciou a retomada das obras e alocação de recursos na casa dos R$ 11 milhões. De lá pra cá, nada andou. Pior, se é que se pode dizer, desandou.
A Folha de São Paulo trouxe nesta semana uma informação desoladora para todos os governistas que ainda acreditavam na viabilidade do Porto de Luís Correia. A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) fez uma análise de locais onde podem ser instalados novos portos ou terminais para dar vazão ao crescimento do transporte de carga até 2023. Ao todo, 19 áreas foram mapeadas “com vocação logística natural” e que, subdivididas, chegam a 45 pontos para a expansão portuária.
Caberá, agora, à Secretaria de Portos definir quando e como os portos serão construídos, a depender da evolução da demanda e do crescimento econômico nos próximos anos. O fato é que o Piauí está fora deste mapa. No Nordeste foram contemplados os Estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Sergipe e Bahia.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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