O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pretende implantar nos cartórios de Piauí um modelo de atendimento notarial a ser difundido para outros Estados. O aprimoramento dos serviços será possível graças a um acordo de cooperação técnica firmado entre o CNJ e a Associação de Registradores Imobiliários de São Paulo (Arisp). De acordo com o juiz auxiliar da presidência do CNJ, Marcelo Martins Berthe (FOTO), a Arisp pretende reunir cerca de 100 delegados de notas e registros para atuarem no Piauí. Esse grupo será formado inicialmente por representantes dos Estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo.
O texto acima é da Agência de Notícias do CNJ, mas a verdade, é que, de forma bem diplomática o juiz auxiliar do CNJ pretende fazer com os cartórios o que o Conselho está tentando fazer com o Tribunal de Justiça, uma intervenção branca.
O juiz Marcelo Martins podia aproveitar e fazer uma coisa básica: Solicitar a lista de cartórios cujos os “donos” estão em situação irregular.
Vamos ver o magistrado tem disposição para esta cobrança?!
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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