Acho que cada detentor de mandato age conforme a sua consciência e até vejo razoabilidade em algumas contratações de parentes quando o contratado tem preparo técnico para a função a qual foi nomeado. Mas ganhar uma sinecura somente por quê o pai, a mãe, ou um tio é uma autoridade é um privilégio inconcebível nos dias de hoje e a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) não é nenhuma surpresa, já que a mesma medida já havia sido tomada com relação ao Poder Judiciário.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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