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Colunista João Carvalho
GP1

Em Amarante, traições marcam processo eleitoral


A política de Amarante, neste ano, está marcada por sucessivas traições. Tudo começou com o pulo do gato do médico Agenor de Almeida lira que deixou em cima da hora e sem nenhuma justificativa, o seu amigo de longas datas, João de Miranda Peixoto e se uniu ao grupo do "candidato do Padre Nonato". De forma risível, para se vingar do ex-companheiro, Miranda Peixoto se uniu ao seu arqui-rival, Helcias Lira, apoiando-o na campanha apenas como cabo eleitoral, pois tem minoria dos convencionais do PSB municipal. Os eleitores de Miranda e Helcias não receberam bem esse "casamento" e prometem não acompanhar os nubentes. Fala-se que a repetina adesão de Miranda ao prefeito Helcias deu-se numa operação envolvendo o comando do Hospital de Amarante, que foi municipalizado, e de outros pequenos cargos do município que serão entregues aos familiares e seguidores de Miranda. Para complicar mais, o médico Jairo Prado que chegou a ser cogitado para ser vice de Clemilton Queiroz (PT) e que pregou a renúncia de Helcias para apoiar à candidatura petista, voltou à casa paterna e é o vice do prefeito na tentativa da reeleição. Pense num balaio de gato!!!

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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