O Diretor do SAAE - Sistema de Abastecimento de Água e Esgotos de Timon-MA, Luís Cláudio Macedo, está radiante com as obras em ritmo acelerado para melhoramento do sistema de abastecimento de água e esgoto de Timon. Construção de caixas d´água, perfuração de poços, mais de 4,5 mil metros de adutoras e todo o equipamento necessário para instalação do sistema está operando na cidade. Macedo informou que a meta é solucionar todos os problemas de abastecimento da região central de Timon com recursos da Funasa. Jas os convênios oriundos do Ministério das Cidades estão sendo utilizados para gerar abastecimento nas áreas mais afastadas da cidade, que são a maior parte. Ele disse que o presidente Lula deverá participar da ianuguração do Sistema 1, no dia 1º de maio, conincidindo com a inauguração do Pronto-Socorro de Teresina. A ampliação do sistema só está sendo possível graças à parceria da Prefeitura de Timon, com a Funasa e Ministério das Cidades. Somente os recursos da Funasa são da ordem de R$ 2 milhões, divididos em três convênios. Já o Ministério das Cidades está investindo recursos na ordem de R$ 5,4 milhões. Todos os convênios contam com contrapartida do município de Timon. Hoje (11), o diretor regional da Funasa, Marcone Carvalho, a prefeita Socorro Waquim, Luís Cláudio Macedo, e o deputado federal maranhense, Sétimo Waquim, se reuniram para avaliar a liberação de mais recursos da Funasa e também avaliaram em visita o andamento das obras. Outra missão do diretor da Funasa foi tratar da transferência da Casa de Saúde Indígena (Casai) de Teresina para Timon, pois a mesma faz parte da coordenação da Funasa do Maranhão, órgão que tem instalado Casai em 15 estados brasileiros. O objetivo da mudança é tornar a sede mais próxima dos gestores da instituição que presta atendimento de saúde aos índios de tribos. Em Timon, a sede da Casai será ampliada e melhorada para atender melhor os indígenas. Marcone Carvalho elogiou a prefeita Socorro Waquim por estar cumprindo as exigências do órgão nacional, ligado ao Ministério da Saúde.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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