Fontes do Ministério Público Estadual dão conta de que quando do XVI Congresso do MP em Belo Horizonte-MG, em 2005, o então presidente da Associação Piauense do Ministério Público (APMP) sorteou uma passagem aérea entre os associados, mas apenas entre aqueles que já se faziam presentes ao evento, excluindo os demais associados que não haviam ido, talvez por falta da própria passagem. Pior fez uma integrante de uma das chapas que concorrem à eleição na Associação do Ministério Público Estadual, quando do referido evento, viajou com tudo pago pela Procuradoria Geral de Justiça (PGJ), como de direito. Mesmo assim exigiu, sob protesto das colegas, que seu nome fosse incluído no sorteio da passagem aérea a ser paga pela APMP. Pois não é que a danada foi a sorteada e aceitou o dinheiro!
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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