As notícias que eu tenho para o empresário João Batista Fernandes (leia-se JB Carbon), para a empresa Tractebel Energia S.A (esta com sede em Florianópolis-SC) e para uma penca autoridades do Governo do Estado que lhe dão guarida não são nada alvissareiras. É que, por conta de irregularidades na concessão da licença para que a Tractebel instale uma usina termelétrica no município de Redenção do Gurguéia (Sudeste do Piauí), os promotores da 1ª Vara (Hugo de Sousa Cardoso) e da 2ª Vara (Edílson Pereira de Farias) dos Feitos da Fazenda de Teresina, auxiliados pelas promotoras Denise Costa Aguiar e Maria Carmen de Almeida Cavalcanti, integrantes Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural do Ministério Público do Estado do Piauí, deram entrada na Justiça com uma ação civil pública contra a Tractebel, já que a madeira a ser utilizada na tal usina é proveniente do Projeto Energia Verde, administrado pela JB Carbon e desativado por ordem da Justiça Federal em decorrência dos danos que causava ao meio ambiente, em especial a área da Serra Vermelha. Por ter concedido a licença prévia em desacordo com a legislação ambiental e contra a ordem judicial em vigor, o secretário estadual do Meio Ambiente, Dalton Macambira, será investigado por crime de responsabilidade e prevaricação.
Tá vendo Dalton, eu avisei que estas licenças ainda iam lhe dar dor de cabeça!!!
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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