Eu começava minha carreira de jornalista há uns 14 anos atrás e já ouvia as histórias de indicações políticas para a Cepisa. Não é que Mehian Ohana, Jorge Targa e até mesmo o atual presidente (que de tão apagado eu não sei nem o nome) não sejam profissionais. Podem não ser nenhuma "brastemp", mas são do ramo. O problema é que por traz de suas nomeações há sempre um padrinho político que cobra, e caro, pela nomeação. O resultado é que a empresa está praticamente falida e vive hoje em função de grupos políticos e o consumidor, que perde eletrodomésticos por conta da má qualidade da energia e que não tem luz em casa por conta das Gautamas da vida, é deixado em segundo plano.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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