De Zózimo Tavares em sua coluna no Diário do Povo: "O conselheiro Olavo Rebelo confessou, ao tomar posse no Tribunal de Contas, que não estava muito à vontade, pois era o único cargo público que assumia sem o concurso público ou sem o voto popular. Antes, ele havia sido bancário e deputado por três mandatos. Ora, se Olavo ficou assim tão encabulado, imagine o governador Wellington Dias, que lhe nomeou, mas passou a vida toda defendendo concurso público para conselheiro do TCE. Na primeira oportunidade, Wellington esqueceu de sua barulhenta pregação".
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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