Quando um dos acusados do assalto ao Banco do Brasil de Esperantina fugiu, durante o seu recambiamento para Teresina, as ilações e acusações contra os integrantes da Comissão Investigadora do Crime Organizado (CICO) foram as mais diversas possíveis. Homens que têm toda uma história na Polícia Civil e na própria história de combate ao crime organizado foram tratados como meliantes e acusados, em público e, principalmente, nos bastidores, de terem facilitado a fuga do assaltante. Poucas horas depois, a CICO, comandada pelo tarimbado delegado Bonfim Filho, deu uma resposta aos insufladores de plantão e à sociedade como um todo e recapturou o bandido mostrando que todas as acusações eram infundadas e que podem ter ocorrido erros na operação de transporte do preso, já que os integrantes da CICO estavam há varias dias diligenciando para prender todo o bando que assaltou o BB de Esperantina e era evidente o desgaste físico e psicológico dos policiais, mas acusar os mesmo de facilitação na fuga foi um ato de irresponsabilidade e de injustiça.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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