Municípios que possuem dois ou três veículos continuam a licitar milhares de reais em combustíveis. Licitações de R$ 300, 400 e até 600 mil são comuns. Como os impostos dos combustíveis são recolhidos ainda na distribuição, o uso de notas inidôneas, ou "frias", como são chamadas no linguajar popular, é uma boa saída para justificar rombos nas prestações de contas. Mas o Ministério Público (MP) e o Tribunal de Contas do Estado (TCE) continuam de braços cruzados.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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