O prefeito de Parnaíba Mão Santa, através de seu secretário de gestão do governo, Emerson Raminho de Moura Barbosa, enviou ao GP1 na tarde desta quarta-feira (30), direito de resposta sobre matéria publicada no blog do Hebert Sousa, intitulada “Escritor solta o verbo contra Mão Santa para receber pagamento”.
- Foto: Facebook/Kenard Kruel Fagundes - GP1Kenard e Mão Santa
Segundo a nota, a contratação do agitador cultural e escritor na horas vagas, Kenard Kruel, se deu na gestão anterior, comandada pelo ex-prefeito, Florentino Neto (PT). “De acordo com consultas realizadas em nossos arquivos, a contratação se deu na gestão anterior, comandada pelo ex-Prefeito, Florentino Alves Veras Neto, do PT, (2013 a 2016), a qual não liquidou a dívida, empenhou e inscreveu em restos a pagar, motivo pelo qual a atual administração não a reconhece”, diz trecho da nota.
Confira o direito de resposta na íntegra:
Por ocasião da matéria publicada no portal GP1, no dia 29 de janeiro de 2019, sob o título “Escritor solta o verbo contra Mão Santa para receber pagamento”, a qual informa equivocadamente que o Sr. Kenard Kruel Fagundes diz ter esgotado todas as tentativas de receber seu pagamento pelos cursos ministrados a convite da Superintendência da Cultura do Município, servimo-nos do presente para esclarecer o que se segue:
De acordo com consultas realizadas em nossos arquivos, a contratação se deu na gestão anterior, comandada pelo ex-Prefeito, Florentino Alves Veras Neto, do PT, (2013 a 2016), a qual não liquidou a dívida, empenhou e inscreveu em restos a pagar, motivo pelo qual a atual administração não a reconhece.
Ademais, informamos que, ainda que o processo de pagamento estivesse regular, é juridicamente impossível e moralmente inaceitável a realização de pagamentos por força da amizade, ao arrepio da lei, pelo que reafirmamos nossa postura intransigente no que diz respeito à obediência à legislação pátria, à moral e ao zelo pela coisa pública.
Atenciosamente,
Emerson Raminho de Moura Barbosa
Secretário de Gestão
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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