O ministro da Saúde, Marcelo Castro, deve pedir exoneração do cargo. A informação foi confirmada pelo líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Leonardo Picciani, em entrevista a repórter Andrea Saadi, da Globo News, dentro do programa “Estúdio i”, nesta quarta-feira (27).
De acordo com o Estadão, o Ministério da Saúde confirmou que o piauiense vai deixar a pasta nesta quarta-feira (27). A publicação afirma que assessoria do peemedebista disse que ele pretende entregar sua carta de demissão ainda nesta quarta-feira à Dilma.
Já para o GP1, assessoria do ministro não confirmou a informação. “Não está oficial. Eu não tenho nenhuma informação sobre isso”, esclareceu.
Uma semana atrás, Marcelo Castro havia declarado que seu trabalho no Ministério da Saúde estaria concluído. “Ele já tinha falado isso aqui semana passada, que o tempo dele no Ministério já teria terminado, ele ficou esse tempo no Ministério concluindo algumas coisas que já tinham sido iniciadas, planejadas inclusive com a própria presidente, encaminhamentos do Ministério da Saúde que não podiam ficar pelo caminho, inclusive o início da campanha da vacinação da gripe, eram algumas metas que estavam estabelecidas”, disse a assessora que ainda voltou a declarar: “não tem nenhuma informação oficial”.
Mais cedo, o Estadão havia divulgado que o deputado Picciani disse que Marcelo vai entregar o cargo antes da votação da admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff pelo Senado, prevista para 11 de maio. Ao site, Castro afirmou que vai conversar com o líder do PMDB na Câmara e com o Governo nos próximos dias "para ver como eu faço".
O piauiense será o sexto ministro do PMDB a deixar o Governo após o desembarque do partido da base aliada. O primeiro a deixar o cargo foi Henrique Eduardo Alves (Turismo), seguido de Helder Barbalho (Portos), Mauro Lopes (Aviação Civil), Eduardo Braga (Minas e Energia) e Pansera (Ciência e Tecnologia). Agora, apenas a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, continua ocupando uma pasta no Governo.
Castro chegou ao Ministério da Saúde no dia 02 de outubro do ano passado, por indicação de Picciani. Com a sua saída, ele deve voltar ao mandato de deputado federal.
De acordo com o Estadão, o Ministério da Saúde confirmou que o piauiense vai deixar a pasta nesta quarta-feira (27). A publicação afirma que assessoria do peemedebista disse que ele pretende entregar sua carta de demissão ainda nesta quarta-feira à Dilma.
Já para o GP1, assessoria do ministro não confirmou a informação. “Não está oficial. Eu não tenho nenhuma informação sobre isso”, esclareceu.
Uma semana atrás, Marcelo Castro havia declarado que seu trabalho no Ministério da Saúde estaria concluído. “Ele já tinha falado isso aqui semana passada, que o tempo dele no Ministério já teria terminado, ele ficou esse tempo no Ministério concluindo algumas coisas que já tinham sido iniciadas, planejadas inclusive com a própria presidente, encaminhamentos do Ministério da Saúde que não podiam ficar pelo caminho, inclusive o início da campanha da vacinação da gripe, eram algumas metas que estavam estabelecidas”, disse a assessora que ainda voltou a declarar: “não tem nenhuma informação oficial”.
Imagem: Lucas Dias/GP1Marcelo Castro
Mais cedo, o Estadão havia divulgado que o deputado Picciani disse que Marcelo vai entregar o cargo antes da votação da admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff pelo Senado, prevista para 11 de maio. Ao site, Castro afirmou que vai conversar com o líder do PMDB na Câmara e com o Governo nos próximos dias "para ver como eu faço".
O piauiense será o sexto ministro do PMDB a deixar o Governo após o desembarque do partido da base aliada. O primeiro a deixar o cargo foi Henrique Eduardo Alves (Turismo), seguido de Helder Barbalho (Portos), Mauro Lopes (Aviação Civil), Eduardo Braga (Minas e Energia) e Pansera (Ciência e Tecnologia). Agora, apenas a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, continua ocupando uma pasta no Governo.
Castro chegou ao Ministério da Saúde no dia 02 de outubro do ano passado, por indicação de Picciani. Com a sua saída, ele deve voltar ao mandato de deputado federal.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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