Li no site PT no parlamento entrevista do senador Wellington Dias tecendo duras críticas contra o governador Wilson Martins. Em um determinado trecho o senador disparou: “tempo da ameaça, da tratorada e da chibata, passou”.
Confesso que pelejo pra entender o que se passa no cérebro de Wellington Dias; como não entendo, peço a Lula para decifrá-lo! Antes vou refrescar a memória do senador.
Wellington foi governador deste Estado por mais de sete anos. Renunciou ao cargo, foi eleito senador para cumprir um mandato de oito anos e de bônus elegeu sua esposa, Rejane Dias, para o parlamento estadual.
Não contente e, ainda sempre querendo mais um pouco, descumpriu acordo com João Vicente Claudino, diga-se de passagem, pela segunda vez, para sair numa aventura eleitoral em Teresina e quase ficava atrás do “Chupetinha”, em quarto lugar.
O senador petista protagonizou um verdadeiro vexame eleitoral.
Wellington rompeu com o governador Wilson Martins, ainda no ano passado, quando anunciou sua candidatura ao Governo, a de João Vicente Claudino para o Senado e a vaga de Vice para o PP de Ciro Nogueira. Estes dois últimos, oposicionistas declarados do Governo. A partir daquele momento, Wellington selava seu destino, descartava o PSB de Wilson Martins e o PMDB do vice Zé Filho e dos deputados Marcelo Castro e Themístocles Filho.
Diante dessa situação, quem, na verdade, impôs a “ameaça”, a “tratorada” e a “chibata”?
Não há dúvidas, Wellington atirou no próprio pé, de novo!
PS: Deixo uma frase do político mineiro Magalhães Pinto: “Em política nunca seja tão inimigo de alguém que um dia não possa ser amigo e nem tão amigo de alguém que um dia não possa ser inimigo.”
Confesso que pelejo pra entender o que se passa no cérebro de Wellington Dias; como não entendo, peço a Lula para decifrá-lo! Antes vou refrescar a memória do senador.
Wellington foi governador deste Estado por mais de sete anos. Renunciou ao cargo, foi eleito senador para cumprir um mandato de oito anos e de bônus elegeu sua esposa, Rejane Dias, para o parlamento estadual.
Não contente e, ainda sempre querendo mais um pouco, descumpriu acordo com João Vicente Claudino, diga-se de passagem, pela segunda vez, para sair numa aventura eleitoral em Teresina e quase ficava atrás do “Chupetinha”, em quarto lugar.
O senador petista protagonizou um verdadeiro vexame eleitoral.
Imagem: Geísa Chaves/GP1Senador Wellington Dias
Sempre pensando em si próprio – não terá problema se perder porque tem mais quatro anos de Senado – resolveu sair novamente candidato, agora, ao governo do Estado. Acho que é um direito legítimo dele se aventurar novamente e até levar o seu partido para o suicídio, mas Wellington não tem o direito de impor suas vontades a outros partidos políticos e aos seus dirigentes.Wellington rompeu com o governador Wilson Martins, ainda no ano passado, quando anunciou sua candidatura ao Governo, a de João Vicente Claudino para o Senado e a vaga de Vice para o PP de Ciro Nogueira. Estes dois últimos, oposicionistas declarados do Governo. A partir daquele momento, Wellington selava seu destino, descartava o PSB de Wilson Martins e o PMDB do vice Zé Filho e dos deputados Marcelo Castro e Themístocles Filho.
Diante dessa situação, quem, na verdade, impôs a “ameaça”, a “tratorada” e a “chibata”?
Não há dúvidas, Wellington atirou no próprio pé, de novo!
PS: Deixo uma frase do político mineiro Magalhães Pinto: “Em política nunca seja tão inimigo de alguém que um dia não possa ser amigo e nem tão amigo de alguém que um dia não possa ser inimigo.”
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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