Uma investigação sigilosa iniciada há cerca de três meses que compreende as cidades de Timon e Teresina pode levar à identificação, dentro dos próximos dias, de pelo menos 20 "fakes" (pessoas que criam perfis falsos na internet) contratados para difamar, caluniar e ridicularizar empresários, funcionários públicos e principalmente políticos adversários de quem os financia. Dois deles foram identificados nas últimas horas e concordaram em fornecer informações sobre a quadrilha desde que sejam perdoados e tenham seus nomes preservados.
De acordo com os levantamentos a quadrilha de "fakes" é profissional e oferece seus serviços para políticos e empresários inescrupulosos. Os contatos com o grupo são feitos por intermediários que atuam nos bastidores. Os criminosos geralmente são estimulados a difundir mentiras sobre pessoas elencadas pelos contratantes.
Ofensas e acusações de toda sorte são postadas, como comentários de que essa ou aquela pessoa está envolvida com drogas, que teve uma desilusão com a esposa, que espancou o filho ou que a filha se prostituiu. Essas postagens inundam as redes sociais de tal forma que os internautas chegam a pensar que se trata de um fato.
"Fakes" compartilham as calúnias acrescentando mais calúnias estabelecendo uma rede de intrigas e mentiras altamente nociva aos padrões de comportamento humano. Um dos informantes dos investigadores chegou a dizer que sentiu remorso nas últimas postagens que realizou.
De acordo com os levantamentos a quadrilha de "fakes" é profissional e oferece seus serviços para políticos e empresários inescrupulosos. Os contatos com o grupo são feitos por intermediários que atuam nos bastidores. Os criminosos geralmente são estimulados a difundir mentiras sobre pessoas elencadas pelos contratantes.
Ofensas e acusações de toda sorte são postadas, como comentários de que essa ou aquela pessoa está envolvida com drogas, que teve uma desilusão com a esposa, que espancou o filho ou que a filha se prostituiu. Essas postagens inundam as redes sociais de tal forma que os internautas chegam a pensar que se trata de um fato.
"Fakes" compartilham as calúnias acrescentando mais calúnias estabelecendo uma rede de intrigas e mentiras altamente nociva aos padrões de comportamento humano. Um dos informantes dos investigadores chegou a dizer que sentiu remorso nas últimas postagens que realizou.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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