Após o governador Wilson Martins mandar investigar, em janeiro de 2011, possíveis irregularidades na compra de quase 3 milhões de reais em medicamentos feita nas empresas Cirúrgica Comercial Vida Ltda, Distrimed Comércio e Representações Ltda, Gerafarma Distribuidora e Representações Ltda, Remac – Odontomédica Hospitalar Ltda, Serrafarma Distribuidora de Medicamentos e Expressa Distribuidora de Medicamentos Ltda, através do Registro de Preços da Coordenadoria de Controle das Licitações e que tiveram por base o pregão nº 96/2009, a Secretaria de Saúde divulgou no Diário Oficial de 08 de novembro a compra de quase 10 milhões de reais em medicamentos, sem licitação e “em caráter de urgência” contemplando algumas empresas que estão inseridas na investigação que tem por base o relatório nº 36/2010 da Controladoria Geral do Estado, como é o caso da Remac Odontomédica Hospitalar Ltda que vai vender R$ 713.301,00, Expressa Distribuidora de Medicamentos Ltda , R$ 914.383,00 e a Serrafarma Distribuidora de Medicamentos que vai vender R$ 1.765.810,00. Dá pra entender?
Uma pergunta: será que não houve tempo em quase um ano de governo para se fazer esta licitação? O porque da inexigibilidade? Na verdade estas dispensas de licitação tá cheirando a Ministério Público.
Uma pergunta: será que não houve tempo em quase um ano de governo para se fazer esta licitação? O porque da inexigibilidade? Na verdade estas dispensas de licitação tá cheirando a Ministério Público.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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