O núcleo dirigente do Partido dos Trabalhadores no Piauí passou a colocar, depois da votação do impeachment de Dilma Rousseff, no último domingo, o nome do deputado federal Marcelo Castro, que fez questão de romper com o PMDB para apoiar a presidente, como uma das opções para as duas vagas no Senado da República, em 2018, segundo confidência feita a este repórter por um parlamentar do partido.
EXCLUSIVAS
Prato frio
O lançamento da candidatura de Marcelo Castro ao Senado pelo grupo comandado por Wellington Dias, obedeceria ao velho ditado que diz: "a vingança é um prato que se come frio".
"Fora Ciro"
Radicais do Partido dos Trabalhadores no Piauí, quase todos situados na base militante, mas fortemente influenciados por algumas figuras de expressão como o secretário de Governo, Merlong Solano, defendem o afastamento do PP, partido do Senador Ciro Nogueira, do Governo.
Líderes acham tolice
Líderes mais moderados do PT que pensam no futuro dizem que a política "é exercício de paciência" e acham que não é a melhor saída política. O PP apoiou o impeachment da presidente Dilma Rousseff, "mas romper agora seria tolice política".
Política em perspectiva
Para os mais moderados líderes do PT, como os que conversaram ontem pela manhã com este repórter, a política deve ser vista em perspectiva, trabalhando o futuro. "Qualquer atitude precipitada pode prejudicar um projeto de longo prazo", disse um deles.
Cláudio Humberto volta a falar de Marcelo
O colunista Cláudio Humberto, dono do site "Diário do Poder", voltou a dar destaque a episódios envolvendo o ministro Marcelo Castro, da Saúde.
Faltou a audiência
Em notícia publicada, ontem, o Site de Cláudio Humberto revela que Marcelo Castro, apelou para condição de ministro, para justificar ausência em audiência em vara criminal de Teresina, onde tramita ação que o acusa de "calúnia e difamação".
Conciliador
Procurado por este repórter, ontem, um deputado da base do Governo concordou em dar sua opinião sob a condição de não ter o seu nome revelado. Segundo ele, dificilmente o governador Wellington Dias romperá com o PP do Piauí.
Pensando em 2018
Na opinião do mesmo deputado da base do Governo, toda atitude política que Wellington toma está associada ao ano de 2018, quando haverá eleições para deputado estadual, federal, senador e governador.
Imagem: Thais Guimarães/GP1Ministro da Saúde, Marcelo Castro
Marcelo Castro se credenciou mais ainda junto a Wellington Dias e à maioria do partido. Para ser candidato a senador no grupo do Governador, Castro deixaria o PMDB para se filiar a uma das agremiações de confiança da base ou mesmo ao PT.EXCLUSIVAS
Prato frio
O lançamento da candidatura de Marcelo Castro ao Senado pelo grupo comandado por Wellington Dias, obedeceria ao velho ditado que diz: "a vingança é um prato que se come frio".
"Fora Ciro"
Radicais do Partido dos Trabalhadores no Piauí, quase todos situados na base militante, mas fortemente influenciados por algumas figuras de expressão como o secretário de Governo, Merlong Solano, defendem o afastamento do PP, partido do Senador Ciro Nogueira, do Governo.
Líderes acham tolice
Líderes mais moderados do PT que pensam no futuro dizem que a política "é exercício de paciência" e acham que não é a melhor saída política. O PP apoiou o impeachment da presidente Dilma Rousseff, "mas romper agora seria tolice política".
Política em perspectiva
Para os mais moderados líderes do PT, como os que conversaram ontem pela manhã com este repórter, a política deve ser vista em perspectiva, trabalhando o futuro. "Qualquer atitude precipitada pode prejudicar um projeto de longo prazo", disse um deles.
Cláudio Humberto volta a falar de Marcelo
O colunista Cláudio Humberto, dono do site "Diário do Poder", voltou a dar destaque a episódios envolvendo o ministro Marcelo Castro, da Saúde.
Faltou a audiência
Em notícia publicada, ontem, o Site de Cláudio Humberto revela que Marcelo Castro, apelou para condição de ministro, para justificar ausência em audiência em vara criminal de Teresina, onde tramita ação que o acusa de "calúnia e difamação".
Conciliador
Procurado por este repórter, ontem, um deputado da base do Governo concordou em dar sua opinião sob a condição de não ter o seu nome revelado. Segundo ele, dificilmente o governador Wellington Dias romperá com o PP do Piauí.
Pensando em 2018
Na opinião do mesmo deputado da base do Governo, toda atitude política que Wellington toma está associada ao ano de 2018, quando haverá eleições para deputado estadual, federal, senador e governador.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |