No dia 2 de fevereiro deste ano, um sábado, um caminhão alegórico muito bem abastecido de bebidas finas e levando jovens garotas que provocavam as mais diversas e entusiasmadas manifestações da plateia masculina no solo desfilou pelo corso de Teresina como um dos mais bem decorados entre centenas de outros.
O caminhão, fôra alugado e mandado preparar por Rafael da Costa Bastos, o "Miau", que no dia anterior havia levado 300 mil em peças de ouro, cheques, cartões de crédito e algum dinheiro de uma comerciante na zona leste de Teresina. Quase 10 meses depois, ele investiu contra a professora de reforço Mayara Machado e foi por ela seguido em seu Sentra, atropelado e morto.
Essas informações sobre a vida de mordomias de "Miau", foram dadas a este repórter, no final da manhã de ontem, enquanto recebia atendimento médico em um hospital de Teresina, pela própria comerciante assaltada, que desde aquele inicio de fevereiro, sofre com problemas psicológicos causados pelos momentos de tensão que passou e o consequente abalo financeiro de sua empresa cujo equilibrio tenta reconquistar até hoje.
Revolta
A comerciante toma remédios controlados, se assusta com facilidade e vive revoltada até hoje pelo fato de a prisão do assaltante não ter sido decretada, embora o delegado Wilson Gomes tenha concluido um inquérico com auto de reconhecimento do acusado, depoimentos de testemunhas e comprovação material do assalto. Na época o juiz para o qual a peça policial foi remetida achou por bem não determinar a prisão do indiciado.
Poucos dias depois de atacada, a comerciante começou a frequentar com assiduidade a delegacia do 11º Distrito, passando a conhecer o perfil do assaltante. Por algumas vezes, se sentindo impotente, viu o seu agressor nas esquinas do bairro Morada do Sol, sabendo que ali ele estava observando futuras vítimas.
De acordo com suas informações, "Miau" era uma das pessoas mais temidas daquela região. Muitos de seus vizinhos foram vítimas dos ataques dele e de seus comparsas, entre eles um conhecido como Michel, que chegou a ligarpara sua residência dizendo que poderia lhe devolver documentos desde que recebesse alguma compensação financeira.
Na longa conversa que teve com este repórter, a comerciante revelou ter estado com a professora Mayara, de quem faz questão de se declarar amiga. Disse que a moça não pára de chorar e que se encontra altamente abalada.
O caminhão, fôra alugado e mandado preparar por Rafael da Costa Bastos, o "Miau", que no dia anterior havia levado 300 mil em peças de ouro, cheques, cartões de crédito e algum dinheiro de uma comerciante na zona leste de Teresina. Quase 10 meses depois, ele investiu contra a professora de reforço Mayara Machado e foi por ela seguido em seu Sentra, atropelado e morto.
Essas informações sobre a vida de mordomias de "Miau", foram dadas a este repórter, no final da manhã de ontem, enquanto recebia atendimento médico em um hospital de Teresina, pela própria comerciante assaltada, que desde aquele inicio de fevereiro, sofre com problemas psicológicos causados pelos momentos de tensão que passou e o consequente abalo financeiro de sua empresa cujo equilibrio tenta reconquistar até hoje.
Revolta
A comerciante toma remédios controlados, se assusta com facilidade e vive revoltada até hoje pelo fato de a prisão do assaltante não ter sido decretada, embora o delegado Wilson Gomes tenha concluido um inquérico com auto de reconhecimento do acusado, depoimentos de testemunhas e comprovação material do assalto. Na época o juiz para o qual a peça policial foi remetida achou por bem não determinar a prisão do indiciado.
Poucos dias depois de atacada, a comerciante começou a frequentar com assiduidade a delegacia do 11º Distrito, passando a conhecer o perfil do assaltante. Por algumas vezes, se sentindo impotente, viu o seu agressor nas esquinas do bairro Morada do Sol, sabendo que ali ele estava observando futuras vítimas.
De acordo com suas informações, "Miau" era uma das pessoas mais temidas daquela região. Muitos de seus vizinhos foram vítimas dos ataques dele e de seus comparsas, entre eles um conhecido como Michel, que chegou a ligarpara sua residência dizendo que poderia lhe devolver documentos desde que recebesse alguma compensação financeira.
Na longa conversa que teve com este repórter, a comerciante revelou ter estado com a professora Mayara, de quem faz questão de se declarar amiga. Disse que a moça não pára de chorar e que se encontra altamente abalada.
Imagem: Brunno Suênio/GP1
Assaltante morto após ser atropelado
Assaltante morto após ser atropelado*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
Ver todos os comentários | 0 |