Depois de uma segunda-feira tensa, com manifestações por justiça da parte de familiares e amigos, na cidade de Picos durante a audiência de instrução e julgamento em que compareceram todos os acusados do crime, os acontecimentos em torno do assassinato do ex-vereador Emidio Reis, praticado no dia 31 de janeiro deste ano, podem ter sequência, hoje, em Teresina, na 2ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça, com o julgamento do pedido de "habeas corpus" impetrado pela defesa do vice-prefeito Francimar Pereira, apontado pela Polícia como mandante do crime.
Aguardado nas duas sessões anteriores da Câmara Criminal, presidida pelo desembargador Pedro de Alcântara Macedo, fontes do Tribunal de Justiça asseguram que na sessão desta segunda-feira o pedido da defesa do acusado será apreciado pelos três desembargadores que compõem a Câmara Criminal Especializada.
Preso em Teresina, Francimar Pereira, vice-prefeito de São Julião e os quatro outros acusados de participação no assassinato do ex-vereador, foram levados para a cidade de Picos, ontem, onde acompanharam a primeira audiência de instrução e julgamento, presidida pela juíza Nilcimar Rodrigues de Araújo, titular da 2ª Vara Criminal daquela cidade.
A defesa dos acusados tentou adiar a audiência diante das manifestações em frente ao fórum criminal, mas a juíza manteve a pauta. Familiares exibiram muitos cartazes pedindo a permanência dos acusados na prisão. Um deles dizia o seguinte: "assassino solto...sociedade em perigo".
Aguardado nas duas sessões anteriores da Câmara Criminal, presidida pelo desembargador Pedro de Alcântara Macedo, fontes do Tribunal de Justiça asseguram que na sessão desta segunda-feira o pedido da defesa do acusado será apreciado pelos três desembargadores que compõem a Câmara Criminal Especializada.
Preso em Teresina, Francimar Pereira, vice-prefeito de São Julião e os quatro outros acusados de participação no assassinato do ex-vereador, foram levados para a cidade de Picos, ontem, onde acompanharam a primeira audiência de instrução e julgamento, presidida pela juíza Nilcimar Rodrigues de Araújo, titular da 2ª Vara Criminal daquela cidade.
A defesa dos acusados tentou adiar a audiência diante das manifestações em frente ao fórum criminal, mas a juíza manteve a pauta. Familiares exibiram muitos cartazes pedindo a permanência dos acusados na prisão. Um deles dizia o seguinte: "assassino solto...sociedade em perigo".
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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