Vestindo uma camisa pólo verde lôdo de griffe e no meio de duas raposas da política do município (Manin Rêgo e Joaquim Lucas, que até bem pouco tempo viviam trocando "gentilezas impublicáveis"), o prefeito de Barras, Edilson Sérvulo de Sousa, o "Capote", convocou um "bate papo", ontem, na prefeitura, para mostrar que seu rosto está ileso, desmentindo que tenha levado um soco bem no meio da testa depois de ofender músicos que se recusaram a prorrogar uma festa por sua determinação.
Na contramão das revelações de conhecido advogado de Barras e de dois funcionários públicos municipais que pediram omissão de seus nomes no noticiário, "Capote" não falou sobre a informação de que teria ficado zonzo, cambaleando pelo salão e com as mãos pendendo, desmentindo ter participado de qualquer enfrentamento físico.
Atingido ou não com um soco veloz bem no meio da testa, Edilson Capote, esqueceu de dizer que não fica bem para um prefeito ou qualquer outra autoridade, determinar a prorrogação de uma festa depois das 4 horas da manhã, mesmo que isto seja vontade dos presentes, num claro desrespeito ao sossego público, que ele tem obrigação de preservar.
Mais feio ainda é um prefeito andar de madrugada cercado de bajuladores querendo que profissionais extenuados de tanto trabalho, desrespeitem a sua própria consciência profissional. Para observar o direito ao descanso e as leis trabalhistas, aí sim, o prefeito de Barras parece ter ficado zonzo, mesmo que não tenha levado o soco bem no meio da testa.
Na contramão das revelações de conhecido advogado de Barras e de dois funcionários públicos municipais que pediram omissão de seus nomes no noticiário, "Capote" não falou sobre a informação de que teria ficado zonzo, cambaleando pelo salão e com as mãos pendendo, desmentindo ter participado de qualquer enfrentamento físico.
Imagem: DivulgaçãoManin Rêgo, Capote e Joaquim Lucas
Conhecido por apreciar um bom scotch sempre que há oportunidade, o prefeito de Barras, que responde acusação no TRE de abuso do poder econômico nas últimas eleições, explicou que houve apenas uma discussão com o empresário da banda que se recusou a prorrogar a festa, e disse que fez a solicitação porque era da vontade da grande maioria das pessoas presentes.Atingido ou não com um soco veloz bem no meio da testa, Edilson Capote, esqueceu de dizer que não fica bem para um prefeito ou qualquer outra autoridade, determinar a prorrogação de uma festa depois das 4 horas da manhã, mesmo que isto seja vontade dos presentes, num claro desrespeito ao sossego público, que ele tem obrigação de preservar.
Mais feio ainda é um prefeito andar de madrugada cercado de bajuladores querendo que profissionais extenuados de tanto trabalho, desrespeitem a sua própria consciência profissional. Para observar o direito ao descanso e as leis trabalhistas, aí sim, o prefeito de Barras parece ter ficado zonzo, mesmo que não tenha levado o soco bem no meio da testa.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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