O Grupo de Repressão ao Crime Organizado - Greco - investiga a possibilidade de o tenente Elivaldo Pires, flagrado no último domingo operacionalizando a venda de gabaritos da prova do concurso da Polícia Militar do Estado, ser apenas o preposto de um grupo maior que teria planejado a ação criminosa com muita antecedência, procurando principalmente a cidade de Picos, para onde existia o maior número de vagas.
Técnico da equipe feminina do Tiradentes, Elivaldo não teria agido por conta própria, se confirmadas as suspeitas que levaram ao aprofundamento da investigação. Essa linha de levantamento está sob sigilo absoluto e os policiais têm ordens para não admiti-la. Elivaldo poderia ter mentores e mais cúmplices na sua área profissional motivos óbvios.
Procurado por este repórter na noite de ontem um coronel da Polícia Militar cujo nome é omitido por motivos óbvios, admitiu a possibilidade de o tenente não estar sozinho no planejamento da fraude. Ele defendeu o aprofundamento das investigações também pela Corregedoria da Polícia Militar do Estado, comandada pelo coronel Marcos David.
As investigações buscam confirmar se a maneira utilizada para conseguir as respostas das provas foi só a revelada pelos acusados durante depoimento. Há rumores segundo os quais outros canais possam ter fornecido um certo tipo de gabarito para os inscritos que procuraram o grupo.
A versão dos acusados, de que uma moça com muitos conhecimentos se inscreveu, fez a prova rapidamente e passou o gabarito para o tenente, é verdadeira de certa forma, mas pode ser apenas uma camuflagem da verdadeira operação. É nessa linha que investigação começou a seguir a partir do momento que o Governo tomou a decisão de anular o concurso.
Técnico da equipe feminina do Tiradentes, Elivaldo não teria agido por conta própria, se confirmadas as suspeitas que levaram ao aprofundamento da investigação. Essa linha de levantamento está sob sigilo absoluto e os policiais têm ordens para não admiti-la. Elivaldo poderia ter mentores e mais cúmplices na sua área profissional motivos óbvios.
Procurado por este repórter na noite de ontem um coronel da Polícia Militar cujo nome é omitido por motivos óbvios, admitiu a possibilidade de o tenente não estar sozinho no planejamento da fraude. Ele defendeu o aprofundamento das investigações também pela Corregedoria da Polícia Militar do Estado, comandada pelo coronel Marcos David.
As investigações buscam confirmar se a maneira utilizada para conseguir as respostas das provas foi só a revelada pelos acusados durante depoimento. Há rumores segundo os quais outros canais possam ter fornecido um certo tipo de gabarito para os inscritos que procuraram o grupo.
A versão dos acusados, de que uma moça com muitos conhecimentos se inscreveu, fez a prova rapidamente e passou o gabarito para o tenente, é verdadeira de certa forma, mas pode ser apenas uma camuflagem da verdadeira operação. É nessa linha que investigação começou a seguir a partir do momento que o Governo tomou a decisão de anular o concurso.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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