Rastreando o que acontecera com uma gigantesca carga de mercadoria despachada a partir de Goiânia, investigadores de uma grande companhia nacional de seguros acabaram chegando a notícia postada neste blog sobre a retenção, por fiscais fazendários do Piauí, de uma carreta com 2.500 fardos de leite Itambé, que o motorista tentara passar com uma nota fiscal de 30 toneladas de milho, e concluíram que na realidade a carga era a mesma que tinha sido roubada dias antes no trecho compreendido entre São Paulo e o Estado de Goiás.
Atraídos pela notícia deste blog os investigadores vieram imediatamente para Teresina mas tomaram conhecimento de que alguém se identificara como destinatário da mercadoria, pagando imposto no valor de R$ 60 mil conseguindo a liberação, pelos fazendários no posto da Tabuleta, de toda a mercadoria. Esse fato coloca o Piauí na rota do roubo de grandes cargas nacionais e também como um lugar de receptação desse tipo de roubo.
Como foi
Na manhã da última terça-feira, dia 27 de novembro, uma carreta com uma carga muito grande foi retida por fiscais da Secretaria de Fazenda do Estado no posto fiscal da Tabuleta. Abordado, o motorista apresentou uma nota fiscal despachada pela "Cedro Comercial de Cereais Ltda" em que estava discriminada uma carga de 30 toneladas de milho, cujo quilo é cotado a 50 centavos, apresentando no final um imposto relativamente baixo.
Os fiscais resolveram classificar o produto e o motorista voltou à cabine da carreta e mostrou-lhes dois sacos de milho, provocando risos na equipe, que queria na verdade examinar a carga. O procedimento foi realizado e descobriu-se que as "toneladas de milho" eram na realidade 2.500 fardos de leite Itambé, uma quantidade imensa do produto que geraria um imposto de R$ 60 mil.
A carreta foi imediatamente apreendida e levada para um pátio por trás do posto fiscal da Tabuleta. Pouco tempo depois apareceu um homem se dizendo destinatário da mercadoria. Os fazendários não acreditaram muito mas a lei diz que pagando o imposto a mercadoria deve ser liberada e fica excluída qualquer ação penal. Os fiscais fizeram a parte deles mas desconfiaram que a mercadoria pertenceria a grande atacadista do Piauí.
Na realidade o quadro era muito mais grave: a mercadoria tinha sido roubada e entrou no Piauí de maneira fraudulenta mas sem despertar suspeita de que se tratava de um produto de um grande roubo.
Atraídos pela notícia deste blog os investigadores vieram imediatamente para Teresina mas tomaram conhecimento de que alguém se identificara como destinatário da mercadoria, pagando imposto no valor de R$ 60 mil conseguindo a liberação, pelos fazendários no posto da Tabuleta, de toda a mercadoria. Esse fato coloca o Piauí na rota do roubo de grandes cargas nacionais e também como um lugar de receptação desse tipo de roubo.
Como foi
Na manhã da última terça-feira, dia 27 de novembro, uma carreta com uma carga muito grande foi retida por fiscais da Secretaria de Fazenda do Estado no posto fiscal da Tabuleta. Abordado, o motorista apresentou uma nota fiscal despachada pela "Cedro Comercial de Cereais Ltda" em que estava discriminada uma carga de 30 toneladas de milho, cujo quilo é cotado a 50 centavos, apresentando no final um imposto relativamente baixo.
Os fiscais resolveram classificar o produto e o motorista voltou à cabine da carreta e mostrou-lhes dois sacos de milho, provocando risos na equipe, que queria na verdade examinar a carga. O procedimento foi realizado e descobriu-se que as "toneladas de milho" eram na realidade 2.500 fardos de leite Itambé, uma quantidade imensa do produto que geraria um imposto de R$ 60 mil.
A carreta foi imediatamente apreendida e levada para um pátio por trás do posto fiscal da Tabuleta. Pouco tempo depois apareceu um homem se dizendo destinatário da mercadoria. Os fazendários não acreditaram muito mas a lei diz que pagando o imposto a mercadoria deve ser liberada e fica excluída qualquer ação penal. Os fiscais fizeram a parte deles mas desconfiaram que a mercadoria pertenceria a grande atacadista do Piauí.
Na realidade o quadro era muito mais grave: a mercadoria tinha sido roubada e entrou no Piauí de maneira fraudulenta mas sem despertar suspeita de que se tratava de um produto de um grande roubo.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
Ver todos os comentários | 0 |