A Polícia investiga em sigilo indícios de que o furto qualificado praticado na ótica Jockey, localizada no hipermercado Extra da avenida Kennedy, entre 23 e 23h30min da última segunda-feira, quando foram levados R$ 80 mil em relógios e óculos de alto padrão, foi planejado e executado por dois rapazes de famílias ricas da zona leste de Teresina. Consta que um deles é conhecido nas baladas como "Danielzinho". A dupla teria recebido a cobertura de pelo menos quatro outras pessoas, que provavelmente usaram pontos eletrônicos.
O filho de um advogado seria o outro nome mas oficialmente ninguém admite que os dois tenham sido o "cérebro" do plano, executado com extrema habilidade quando ainda faltavam 40 minutos para o hipermercado, um dos mais frequentados de Teresina, fechar suas portas. A ótica, entretanto, havia encerrado o expediente por volta de 22 horas, segundo informação de funcionários que trabalharam naquele dia.
Profissional
Um policial disse a este repórter que os ladrões foram altamente habilidosos. Eles arrombaram a porta de vidro da loja, sem usar de muita força, depois de desligarem as luzes do estabelecimento no quadro de eletricidade onde ficam todos os disjuntores dos estabelecimentos comerciais que funcionam dentro do Extra, em mais um indicio de que tiveram ampla cobertura.
A operação dentro da loja só foi filmada porque na véspera do furto, durante uma revisão das câmeras de segurança da loja da ótica no Extra, a gerente pediu que foi instalado em uma delas, um equipamento que segura como uma bateria o equipamento no caso de faltar energia. Foi justamente essa câmera que identificou parcialmente os ladrões.
Durante os cerca de 10 minutos que passam dentro da loja recolhendo em mochilas os relógios e óculos mais caros em nenhum momento eles deixam de utilizar bonés, aparecendo sempre com os rostos parcialmente encoberto. É justamente ai que a Polícia está adotando uma certa cautela para pedir a prisão dos rapazes, já identificados, segundo fonte altamente credenciada.
O falso manco
A Polícia conseguiu imagens de um homem que simulava mancar da perna esquerda que ficou o tempo todo dando voltas em torno da praça de alimentação do supermercado, bem em frente ao restaurante Girafa porque tinha uma visão privilegiada para se comunicar com os dois rapazes que já estavam dentro da loja e avisar quando havia perigo de serem flagrados. Durante a operação nenhum segurança passou pelo local, à esquerda da entrada pelo estabelecimento que fica em frente à avenida Kenedy.
Um outro homem ficava caminhando entre as duas entradas do supermercado àquela altura com o movimento bem reduzido.
É provável que dentro das próximas a Polícia realize a prisão de parte do grupo.
O filho de um advogado seria o outro nome mas oficialmente ninguém admite que os dois tenham sido o "cérebro" do plano, executado com extrema habilidade quando ainda faltavam 40 minutos para o hipermercado, um dos mais frequentados de Teresina, fechar suas portas. A ótica, entretanto, havia encerrado o expediente por volta de 22 horas, segundo informação de funcionários que trabalharam naquele dia.
Profissional
Um policial disse a este repórter que os ladrões foram altamente habilidosos. Eles arrombaram a porta de vidro da loja, sem usar de muita força, depois de desligarem as luzes do estabelecimento no quadro de eletricidade onde ficam todos os disjuntores dos estabelecimentos comerciais que funcionam dentro do Extra, em mais um indicio de que tiveram ampla cobertura.
A operação dentro da loja só foi filmada porque na véspera do furto, durante uma revisão das câmeras de segurança da loja da ótica no Extra, a gerente pediu que foi instalado em uma delas, um equipamento que segura como uma bateria o equipamento no caso de faltar energia. Foi justamente essa câmera que identificou parcialmente os ladrões.
Durante os cerca de 10 minutos que passam dentro da loja recolhendo em mochilas os relógios e óculos mais caros em nenhum momento eles deixam de utilizar bonés, aparecendo sempre com os rostos parcialmente encoberto. É justamente ai que a Polícia está adotando uma certa cautela para pedir a prisão dos rapazes, já identificados, segundo fonte altamente credenciada.
O falso manco
A Polícia conseguiu imagens de um homem que simulava mancar da perna esquerda que ficou o tempo todo dando voltas em torno da praça de alimentação do supermercado, bem em frente ao restaurante Girafa porque tinha uma visão privilegiada para se comunicar com os dois rapazes que já estavam dentro da loja e avisar quando havia perigo de serem flagrados. Durante a operação nenhum segurança passou pelo local, à esquerda da entrada pelo estabelecimento que fica em frente à avenida Kenedy.
Um outro homem ficava caminhando entre as duas entradas do supermercado àquela altura com o movimento bem reduzido.
É provável que dentro das próximas a Polícia realize a prisão de parte do grupo.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
Ver todos os comentários | 0 |