Acusado por populares de morar e trabalhar em Brasília e continuar exercendo um mandato de vereador em Porto, no Baixo Parnaiba, o vereador Marcos da Costa GuimarãesPSB), rebateu,ontem, por telefone, falando a partir da capital federal, aqueles que considera "mesquinhos e baixos, que vivem exclusivamente da política e fazendo picuinhas sem trabalhar pela comunidade".Garantiu que mantém um escritório de advocacia no municipio em que se elegeu, advogando de graça para os que mais precisam.
Guimaráes explicou que se encontra em Brasília porque fez recentemente uma cirurgia e não pôde se ausentar mas está chegando ao Piauí dentro dos próximos dias.Explicou ainda que sequer faz questão do salário, transformando-o em algo que pode beneficiar a população, enquanto seus adversários "vivem fazendo picuinhas com o nome de pessoas que estão muito acima dessas coisas".
Perseguição
Quanto ao seu envolvimento numa quadrilha especializada em fraudar concursos públicos, desmantelada há alguns meses pela Polícia Federal a partir do Estado do Mato Grosso, Marcos Costa garantiu que o seu nome foi retirado do processo a pedido do próprio Ministério Público porque não existia qualquer indicio da sua participação.
O vereador, que não falou sobre o escritório que também mantem em Brasília, disse que o seu nome foi envolvido com a quadrilha porque quando era tenente da ativa da Polícia Militar do Distrito Federal, investigou umna quadrilha de policiais.Estes ficaram ressentidos, segundo afirmou, e encontraram uma maneira de envolver o seu nome.
Guimaráes explicou que se encontra em Brasília porque fez recentemente uma cirurgia e não pôde se ausentar mas está chegando ao Piauí dentro dos próximos dias.Explicou ainda que sequer faz questão do salário, transformando-o em algo que pode beneficiar a população, enquanto seus adversários "vivem fazendo picuinhas com o nome de pessoas que estão muito acima dessas coisas".
Perseguição
Quanto ao seu envolvimento numa quadrilha especializada em fraudar concursos públicos, desmantelada há alguns meses pela Polícia Federal a partir do Estado do Mato Grosso, Marcos Costa garantiu que o seu nome foi retirado do processo a pedido do próprio Ministério Público porque não existia qualquer indicio da sua participação.
O vereador, que não falou sobre o escritório que também mantem em Brasília, disse que o seu nome foi envolvido com a quadrilha porque quando era tenente da ativa da Polícia Militar do Distrito Federal, investigou umna quadrilha de policiais.Estes ficaram ressentidos, segundo afirmou, e encontraram uma maneira de envolver o seu nome.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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