Aos 56 anos de idade Antônio Miranda de Araújo, o "Antônio Guilherme", é legitimamente presidente da Colônia de Pescadores Z-15 de Porto, cidade localizada às margens do rio Parnaíba. Líder inquestionável chegou a ser vereador e assessor do ex-prefeito. O que não parece muito compatível com sua trajetória política é o seu novo cargo público: Diretor do Hospital Municipal Roosevelt Bastos onde tem, por dever de ofício, entre outras a função de orientar médicos e enfermeiros diariamente.
De acordo com informações de cidadãos de Porto que pediram omissão de seus nomes no noticiário, a única afinidade que "Antônio Guilherme" tem com a área de saúde é o fato de sua mulher, dona Luzia, ser auxiliar de enfermeira com atividade no próprio hospital dirigido pelo marido cuja nomeação deixou a maioria da população surpresa.
Na cidade de Porto a liderança de "Antônio Guilherme" é indiscutível e muitos acham que ele poderia ser aproveitado em outras funções do executivo municipal. "O fim da picada", segundo um jovem que pretende criar um grupo de estudos na cidade, "foi nomeá-lo para ser diretor do hospital do município, função que exige amplo conhecimento técnico".
A falta desse conhecimento pode ter sido a causa da perda de dezenas de vacinas para vários tipos de doenças que se estragaram há cerca de quinze dias quando faltou energia elétrica na cidade por cerca de 24 horas. A direção do hospital não teve imaginação para buscar uma solução para conservar o produto.
O fato chegou ao conhecimento da direção da Secretaria de Saúde do Estado, acionada por populares. A função inadequada parece constranger o próprio "Antônio Guilherme", visto várias vezes entrando pela porta lateral do hospital, que sequer dispõe de uma ambulância numa época em que o Ministério da Saúde facilita a aquisição desse equipamento pelos municípios.
A falta de uma ambulância patrocinou um quadro revoltante: o transporte do corpo de uma mulher assassinada pelo marido para ser examinada em Teresina, feito sobre um caminhão. A prefeitura é administrada por Manin Gerôncio.
De acordo com informações de cidadãos de Porto que pediram omissão de seus nomes no noticiário, a única afinidade que "Antônio Guilherme" tem com a área de saúde é o fato de sua mulher, dona Luzia, ser auxiliar de enfermeira com atividade no próprio hospital dirigido pelo marido cuja nomeação deixou a maioria da população surpresa.
Na cidade de Porto a liderança de "Antônio Guilherme" é indiscutível e muitos acham que ele poderia ser aproveitado em outras funções do executivo municipal. "O fim da picada", segundo um jovem que pretende criar um grupo de estudos na cidade, "foi nomeá-lo para ser diretor do hospital do município, função que exige amplo conhecimento técnico".
A falta desse conhecimento pode ter sido a causa da perda de dezenas de vacinas para vários tipos de doenças que se estragaram há cerca de quinze dias quando faltou energia elétrica na cidade por cerca de 24 horas. A direção do hospital não teve imaginação para buscar uma solução para conservar o produto.
O fato chegou ao conhecimento da direção da Secretaria de Saúde do Estado, acionada por populares. A função inadequada parece constranger o próprio "Antônio Guilherme", visto várias vezes entrando pela porta lateral do hospital, que sequer dispõe de uma ambulância numa época em que o Ministério da Saúde facilita a aquisição desse equipamento pelos municípios.
A falta de uma ambulância patrocinou um quadro revoltante: o transporte do corpo de uma mulher assassinada pelo marido para ser examinada em Teresina, feito sobre um caminhão. A prefeitura é administrada por Manin Gerôncio.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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