Depois de voltar de São Paulo, o promotor Ubiraci Rocha afirmou, no início da tarde de ontem, que "nada intimidará o Ministério Público do Piauí" e que aguarda que a Polícia Federal lhe encaminhe o inquérito que realizou sobre a morte da estudante Fernanda Lages Veras para se manifestar. Por seu lado, Eliardo Cabral disse que não concorda com o resultado a que chegaram os federais. Para ele, a moça não se matou e deixou claro que uma das primeiras solicitações que fará é a identificação do rapaz que estava com Fernanda e Nayrinha, duas horas antes da morte, na porta do prédio que sediará a Procuradoria Geral da República.
Cabral afirmou que a própria Polícia Federal revelou que Nayrinha, Fernanda e "esse rapaz estiveram no local muito antes da moça ser encontrada morta, por isso o Ministério Público quer saber quem é ele e o que ele fazia com as garotas". O promotor garantiu que ele e seu colega Ubiraci não deixarão de cumprir sua obrigação, que é principalmente exigir o esclarecimento da morte de Fernanda, que ele classifica como "crime brutal".
As declarações de Ubiraci e Eliardo foram feitas no fórum criminal da rua Coelho de Resende, centro-norte, logo depois de terem participado de audiências. Eles disseram que após analisarem "criteriosamente o inquérito vamos convocar uma entrevista coletiva para dizer o que faremos".
Com o perito
O promotor Ubiraci Rocha, que viajou a São Paulo na madrugada do último dia 21, negou ter se encontrado com o perito Antônio Lunarde, que esteve em Teresina por duas ocasiões auxiliando os promotores depois de um pedido da procuradora Zéli Saraiva ao Ministério Público de Brasília.
Ubiraci Rocha negou, mas existem informações em contrário. Lunarde teria passado por São Paulo na última sexta-feira no mesmo dia em que Ubiraci desembarcou naquela cidade.
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Imagem: ReproduçãoFernanda Lages e Nayrinha
Cabral afirmou que a própria Polícia Federal revelou que Nayrinha, Fernanda e "esse rapaz estiveram no local muito antes da moça ser encontrada morta, por isso o Ministério Público quer saber quem é ele e o que ele fazia com as garotas". O promotor garantiu que ele e seu colega Ubiraci não deixarão de cumprir sua obrigação, que é principalmente exigir o esclarecimento da morte de Fernanda, que ele classifica como "crime brutal".
As declarações de Ubiraci e Eliardo foram feitas no fórum criminal da rua Coelho de Resende, centro-norte, logo depois de terem participado de audiências. Eles disseram que após analisarem "criteriosamente o inquérito vamos convocar uma entrevista coletiva para dizer o que faremos".
Com o perito
O promotor Ubiraci Rocha, que viajou a São Paulo na madrugada do último dia 21, negou ter se encontrado com o perito Antônio Lunarde, que esteve em Teresina por duas ocasiões auxiliando os promotores depois de um pedido da procuradora Zéli Saraiva ao Ministério Público de Brasília.
Imagem: Manuela Coelho/GP1Promotores Ubiraci Rocha e Eliardo Cabral
Ubiraci Rocha negou, mas existem informações em contrário. Lunarde teria passado por São Paulo na última sexta-feira no mesmo dia em que Ubiraci desembarcou naquela cidade.
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