Cerca de cinco clientes se revoltaram no final da tarde de ontem, dia 24, no salão em que ficam os terminais eletrônicos da agência da Caixa Econômica inaugurada recentemente na avenida Kennedy, depois que constataram que apenas um equipamento funcionava para saques e que os envelopes para depósitos e pagamentos haviam desaparecido completamente. Um deles ameaçou quebrar um terminal, mas foi aconselhado a se conter pelos demais.
"Esses caras estão abusando e fazendo pouco da população. Isto é um crime, retiraram todos os envelopes para depósitos e pagamentos e ninguém toma providências", gritou o cliente mais revoltado ao mesmo tempo em que olhava para o interior da agência, onde três funcionários, sentados a suas mesas, mexiam em alguns papeis indiferentes ao nervosismo de quem estava no salão de terminais.
"Todo ano esses funcionários ficam parados durante 30 dias e recebem dinheiro sem trabalhar, criando o maior transtorno para a população", disse outro cliente que fez questão de se indentificar como Francisco Sousa, funcionário público residente no bairro Planalto Ininga. Para ele, o que os grevistas estão fazendo quando retiram os envelopes de depósito "é um ato de covardia e um crime contra a população".
No Bradesco
Também na tarde de ontem pelo menos duas dezenas de clientes reclamaram dos funcionários da Agência do Bradesco da avenida João XXIII, onde era permitida a entrada de clientes em grupos de 10 pessoas, mas lá dentro o operador de um único caixa fazia restrições e só despachava quem tivesse alguma relação de amizade com os funcionários que se encontravam "fazendo de conta que estão trabalhando".
Funcionários de praticamente todas as agências de bancos particulares de Teresina aderiram à greve deflagrada pelo Sindicato dos Bancários. "Quem ganha mal é o funcionário da Prefeitura e do Estado. Esse povo ganha bem e todo ano faz greve, atrasando o país com seus interesse corporativo", revoltou-se a universitária Ana Maria Silva, que foi a agência trocar um cheque, mas não conseguiu.
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"Esses caras estão abusando e fazendo pouco da população. Isto é um crime, retiraram todos os envelopes para depósitos e pagamentos e ninguém toma providências", gritou o cliente mais revoltado ao mesmo tempo em que olhava para o interior da agência, onde três funcionários, sentados a suas mesas, mexiam em alguns papeis indiferentes ao nervosismo de quem estava no salão de terminais.
"Todo ano esses funcionários ficam parados durante 30 dias e recebem dinheiro sem trabalhar, criando o maior transtorno para a população", disse outro cliente que fez questão de se indentificar como Francisco Sousa, funcionário público residente no bairro Planalto Ininga. Para ele, o que os grevistas estão fazendo quando retiram os envelopes de depósito "é um ato de covardia e um crime contra a população".
No Bradesco
Também na tarde de ontem pelo menos duas dezenas de clientes reclamaram dos funcionários da Agência do Bradesco da avenida João XXIII, onde era permitida a entrada de clientes em grupos de 10 pessoas, mas lá dentro o operador de um único caixa fazia restrições e só despachava quem tivesse alguma relação de amizade com os funcionários que se encontravam "fazendo de conta que estão trabalhando".
Funcionários de praticamente todas as agências de bancos particulares de Teresina aderiram à greve deflagrada pelo Sindicato dos Bancários. "Quem ganha mal é o funcionário da Prefeitura e do Estado. Esse povo ganha bem e todo ano faz greve, atrasando o país com seus interesse corporativo", revoltou-se a universitária Ana Maria Silva, que foi a agência trocar um cheque, mas não conseguiu.
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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