Durante conversa demorada que teve com os promotores Ubiraci Rocha e Eliardo Cabral, enquanto estava no presidio feminino de Teresina, a universitária Nayra Veloso, a Nayrinha, a pessoa mais ligada a Fernanda Lages nos três meses que antecederam a sua morte, revelou não acreditar de forma alguma que a amiga tivesse se matado.
Comprovadamente Nayrinha foi a última pessoa a ter estado com Fernanda no início daquela manhã, quando se despediu dela no estacionamento a poucos metros do bar do Pernambuco, na zona norte de Teresina, em frente ao chamado Viaduto do Mafuá.
De acordo com revelação feita a este repórter por fonte digna de crédito, Nayrinha também manifestou esse entendimento para os investigadores da Polícia Federal quando prestou depoimento antes de ser mandada por alguns dias para o presídio feminino, depois de ter a sua prisão provisória decretada pelo juiz da 1ª Vara Criminal, Antônio de Jesus Noleto, a pedido do delegado José Edílson Freitas.
A prisão de Nayrinha foi decretada depois que a Polícia Federal, através de exames com equipamentos de ponta conseguiu provar que ela, Fernanda e um rapaz que usava o cabelo com corte militar haviam passado alguns minutos na frente do prédio da Procuradoria Geral da República, na avenida João XXIII, horas antes de a garota ser encontrada morta no pátio posterior da edificação.
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Comprovadamente Nayrinha foi a última pessoa a ter estado com Fernanda no início daquela manhã, quando se despediu dela no estacionamento a poucos metros do bar do Pernambuco, na zona norte de Teresina, em frente ao chamado Viaduto do Mafuá.
Imagem: ReproduçãoNayrinha e Fernanda Lages
De acordo com revelação feita a este repórter por fonte digna de crédito, Nayrinha também manifestou esse entendimento para os investigadores da Polícia Federal quando prestou depoimento antes de ser mandada por alguns dias para o presídio feminino, depois de ter a sua prisão provisória decretada pelo juiz da 1ª Vara Criminal, Antônio de Jesus Noleto, a pedido do delegado José Edílson Freitas.
A prisão de Nayrinha foi decretada depois que a Polícia Federal, através de exames com equipamentos de ponta conseguiu provar que ela, Fernanda e um rapaz que usava o cabelo com corte militar haviam passado alguns minutos na frente do prédio da Procuradoria Geral da República, na avenida João XXIII, horas antes de a garota ser encontrada morta no pátio posterior da edificação.
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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