O promotor João Mendes Benígno Filho, que foi a São Luis secretamente para ouvir juntamente com o delegado Edvan Botelho o pistoleiro Jhonatan de Souza Silva, que matou Fábio dos Santos Brasil, o “Junior Brasil”, e o jornalista Décio Sá, em 23 de abril, na capital do Maranhão, perguntou ao assassino, durante interrogatório na Delegacia de Homicídios, se ele já tinha assassinado alguma mulher. Ao fazer a pergunta, o promotor piauiense suspeitava de que pudesse haver alguma ligação entre o acusado e a morte da estudante de direito Fernanda Lages Veras, no dia 25 de agosto do ano passado.
Jhonatan respondeu assim: “doutor eu tenho ética, não mato mulher e nem criança: a única vez que tive em Teresina na minha vida foi para fazer o serviço do Fábio Brasil, a mando do Junior Bolinha”.
A morte de Fábio Brasil ocorreu no dia 31 de março deste ano na avenida Miguel Rosa, em Teresina, e o promotor encontrou provas de que o esquema do qual a vítima fazia parte operava no Piauí fraudando licitações especialmente na área de fornecimento de merenda escolar para prefeituras municipais.
Benigno conseguiu documentação que prova pelo menos uma participação do esquema em licitação numa prefeitura do sul do Estado. Procurado ontem por este repórter o promotor não confirmou nem negou a informação, mas o fato é rigorosamente verdadeiro: o esquema tinha negócios com pelo menos 10 prefeituras e seguramente em uma delas houve a montagem de fraude para aquisição de merenda escolar que nunca chegou aos alunos desse município.
Dentro das próximas horas João Mendes Benigno passará a documentação que conseguiu ao longo das investigações em torno da morte de “Junior Brasil”, como o suposto corretor era conhecido em Teresina, para um colega especializado em investigar improbidade.
Em São Luis, o pistoleiro confirmou para o promotor ter vindo a Teresina uma única vez, justamente para matar “Junior Brasil”. Benigno chegou a perguntar a Jhonatan se ele já tinha assassinado alguma mulher na sua vida, ao que o matador respondeu: “doutor eu tenho minha ética, não mato mulher e nem criança”.
O mais provável é que o promotor tenha feito essa pergunta na suspeita de que Jhonatan pudesse ter algum envolvimento com a morte da estudante de direito Fernanda Lages Veras, ocorrida no dia 25 de agosto do ano passado, no interior do prédio que vai sediar a Procuradoria Geral da República no Piauí.
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Jhonatan respondeu assim: “doutor eu tenho ética, não mato mulher e nem criança: a única vez que tive em Teresina na minha vida foi para fazer o serviço do Fábio Brasil, a mando do Junior Bolinha”.
A morte de Fábio Brasil ocorreu no dia 31 de março deste ano na avenida Miguel Rosa, em Teresina, e o promotor encontrou provas de que o esquema do qual a vítima fazia parte operava no Piauí fraudando licitações especialmente na área de fornecimento de merenda escolar para prefeituras municipais.
Imagem: ReproduçãoFábio Brasil
Benigno conseguiu documentação que prova pelo menos uma participação do esquema em licitação numa prefeitura do sul do Estado. Procurado ontem por este repórter o promotor não confirmou nem negou a informação, mas o fato é rigorosamente verdadeiro: o esquema tinha negócios com pelo menos 10 prefeituras e seguramente em uma delas houve a montagem de fraude para aquisição de merenda escolar que nunca chegou aos alunos desse município.
Dentro das próximas horas João Mendes Benigno passará a documentação que conseguiu ao longo das investigações em torno da morte de “Junior Brasil”, como o suposto corretor era conhecido em Teresina, para um colega especializado em investigar improbidade.
Em São Luis, o pistoleiro confirmou para o promotor ter vindo a Teresina uma única vez, justamente para matar “Junior Brasil”. Benigno chegou a perguntar a Jhonatan se ele já tinha assassinado alguma mulher na sua vida, ao que o matador respondeu: “doutor eu tenho minha ética, não mato mulher e nem criança”.
O mais provável é que o promotor tenha feito essa pergunta na suspeita de que Jhonatan pudesse ter algum envolvimento com a morte da estudante de direito Fernanda Lages Veras, ocorrida no dia 25 de agosto do ano passado, no interior do prédio que vai sediar a Procuradoria Geral da República no Piauí.
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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