O promotor Eliardo Cabral disse no final da manhã de hoje acreditar que a Polícia Federal precisa de mais prazo para concluir a investigação sobre a morte de Fernanda Lages Veras porque tem conhecimento de que os laudos dos exames feitos nos restos da estudante em São Paulo e em Brasília ainda não foram encaminhados para o delegado Jolsé Edilson Freitas, que comanda as investigações.
Cabral, que se encontra de licença para tratamento de um ferimento que tem na perna esquerda, considera normal a possibilidade de os federais solicitarem mais prazo para concluir a investigação, principalmente se isto ocorrer em função da espera dos laudos.
Homicídio
O promotor acredita que os federais conseguirão esclarecer a morte de Fernanda, que ele considera víitima de um assassinato brutal, apontando inclusive "os responsáveis pela autoria do crime".
Eliardo espera retornar às atividades dentro dos próximos dias, embora os médicos lhe tenham recomendado muito repouso e que mantivesse a perna em posição horizontal para melhorar as condições de cicatrização do ferimento.
A Polícia Federal tem até o dia 22 deste mês para apresentar o seu relatório ou pedir mais prazo, que pode ser concedido diretamente pelo Ministério Público, uma vez que não existem acusados presos.
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Cabral, que se encontra de licença para tratamento de um ferimento que tem na perna esquerda, considera normal a possibilidade de os federais solicitarem mais prazo para concluir a investigação, principalmente se isto ocorrer em função da espera dos laudos.
Imagem: Manuela Coelho/GP1Eliardo Cabral
Homicídio
O promotor acredita que os federais conseguirão esclarecer a morte de Fernanda, que ele considera víitima de um assassinato brutal, apontando inclusive "os responsáveis pela autoria do crime".
Eliardo espera retornar às atividades dentro dos próximos dias, embora os médicos lhe tenham recomendado muito repouso e que mantivesse a perna em posição horizontal para melhorar as condições de cicatrização do ferimento.
A Polícia Federal tem até o dia 22 deste mês para apresentar o seu relatório ou pedir mais prazo, que pode ser concedido diretamente pelo Ministério Público, uma vez que não existem acusados presos.
Imagem: ReproduçãoFernanda Lages
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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