Ana Kivia, 21 anos, a viúva do fotógrafo Delson Castelo Branco Filho, encontrado morto numa ribanceira da ponte perto da entrada do conjunto Tancredo Neves após 30 dias desaparecido, revelou durante depoimento ter apagado do computador do marido, máquina na qual trabalhava na edição do seu site de baladas, uma série de fotografias por entender que elas não contribuiriam com nada.
Depois de tomar conhecimento dessa revelação e fazendo questão de deixar claro que confia no trabalho realizado pela perícia da Polícia Civil do Piauí, a promotora Clotildes Carvalho, titular da 6ª Vara Criminal, privativa de crimes de trânsito, solicitou à procuradora-geral do Estado, Zélia Saraiva, a contratação de dois especialistas em informática forense e foi atendida.
Os dois especialistas na área terão a missão de resgatar as fotografias e eventuais imagens apagadas pela mulher do fotógrafo sem uma explicação convincente no entendimento da promotora.
Os especialistas devem começar o trabalho esta semana. O material “deletado” pela mulher de Delson, de acordo com profissional ouvido esta manhã por este repórter, pode ser perfeitamente recuperado da memória do aparelho.
Delson Castelo Branco Filho era proprietário do site “Galera Show” especializado na cobertura de baladas em Teresina e nas cidades mais identificadas com eventos do interior. Sabe-se que ele tinha muitas imagens de Fernanda Lages, o que levou a uma série de especulações em Teresina logo depois do seu desaparecimento, na metade do mês de outubro do ano passado.
Delson foi visto pela última vez num bar localizado num posto de gasolina na entrada do conjunto Tancredo Neves. Ele saiu em alta velocidade numa possante motocicleta pela qual já tinha recebido várias propostas de compra.
Investigado no inicio pela então delegada titular do 8º Distrito, o desaparecimento do fotógrafo acabou provocando a nomeação do delegado especial Carlos Cesar, que localizou o corpo do fotógrafo e concluiu que ele fora vítima de um acidente com sua motocicleta.
Na versão da Polícia, Delson, em alta velocidade, teria batido a moto em algum obstáculo sobre a ponte e caído na ribanceira, morrendo da queda. No lugar em que caiu, sob a ponte e de difícil acesso, o corpo do fotógrafo teria passado 30 dias até ser encontrado.
A promotora Clotildes não aceitou essa conclusão e pediu novas investigações e a oitiva de algumas pessoas, como dois empresários que eram amigos dele e um publicitário que o teria ameaçado.
Depois de tomar conhecimento dessa revelação e fazendo questão de deixar claro que confia no trabalho realizado pela perícia da Polícia Civil do Piauí, a promotora Clotildes Carvalho, titular da 6ª Vara Criminal, privativa de crimes de trânsito, solicitou à procuradora-geral do Estado, Zélia Saraiva, a contratação de dois especialistas em informática forense e foi atendida.
Imagem: ReproduçãoFotógrafo Delson Castelo Branco
Os dois especialistas na área terão a missão de resgatar as fotografias e eventuais imagens apagadas pela mulher do fotógrafo sem uma explicação convincente no entendimento da promotora.
Os especialistas devem começar o trabalho esta semana. O material “deletado” pela mulher de Delson, de acordo com profissional ouvido esta manhã por este repórter, pode ser perfeitamente recuperado da memória do aparelho.
Delson Castelo Branco Filho era proprietário do site “Galera Show” especializado na cobertura de baladas em Teresina e nas cidades mais identificadas com eventos do interior. Sabe-se que ele tinha muitas imagens de Fernanda Lages, o que levou a uma série de especulações em Teresina logo depois do seu desaparecimento, na metade do mês de outubro do ano passado.
Delson foi visto pela última vez num bar localizado num posto de gasolina na entrada do conjunto Tancredo Neves. Ele saiu em alta velocidade numa possante motocicleta pela qual já tinha recebido várias propostas de compra.
Imagem: ReproduçãoFernanda Lages
Investigado no inicio pela então delegada titular do 8º Distrito, o desaparecimento do fotógrafo acabou provocando a nomeação do delegado especial Carlos Cesar, que localizou o corpo do fotógrafo e concluiu que ele fora vítima de um acidente com sua motocicleta.
Na versão da Polícia, Delson, em alta velocidade, teria batido a moto em algum obstáculo sobre a ponte e caído na ribanceira, morrendo da queda. No lugar em que caiu, sob a ponte e de difícil acesso, o corpo do fotógrafo teria passado 30 dias até ser encontrado.
A promotora Clotildes não aceitou essa conclusão e pediu novas investigações e a oitiva de algumas pessoas, como dois empresários que eram amigos dele e um publicitário que o teria ameaçado.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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