A maioria das doenças que afetam a população poderia ser evitada com a adoção de um estilo de vida ativo. Doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, hipertensão, obesidade e até alguns tipos de câncer têm forte relação com o sedentarismo. Diante disso, os gestores públicos têm uma responsabilidade direta na promoção da saúde, pois políticas que incentivem a prática regular de atividade física podem reduzir significativamente a incidência dessas enfermidades e, consequentemente, aliviar a sobrecarga nos sistemas de saúde.
Investir em espaços públicos para a prática esportiva, como praças bem equipadas, ciclovias e programas de atividade física em comunidades, é uma estratégia eficaz e de baixo custo quando comparada aos gastos com tratamentos médicos.
![Professor Demóstenes defende o estilo de vida ativo](/media/image_bank/2025/2/professor-demostenes-defende-o-estilo-de-vida-ativonone.jpg.950x0_q95_crop.webp)
Além disso, campanhas educativas e incentivos para que a população adote um estilo de vida mais ativo devem ser prioridade nas gestões municipais, estaduais e federais.
A promoção da atividade física não deve ser vista apenas como uma recomendação individual, mas sim como uma questão de saúde pública. Gestores comprometidos com a qualidade de vida da população precisam entender que estimular hábitos saudáveis hoje significa economizar recursos com internações, medicamentos e cirurgias no futuro. Cuidar da saúde da população começa por garantir condições para que todos possam se manter ativos e saudáveis.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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