O sedentarismo não é compatível com um envelhecimento saudável. Nosso corpo foi projetado para o movimento, e a falta de atividade física acelera o processo de envelhecimento, comprometendo a qualidade de vida. Quem não se movimenta enfraquece músculos e ossos, prejudica o sistema cardiovascular e ainda aumenta o risco de desenvolver doenças como diabetes, hipertensão e obesidade.
O sedentarismo também afeta a autonomia. Com o tempo, tarefas simples como subir escadas, levantar de uma cadeira ou até mesmo caminhar se tornam desafiadoras. A falta de movimento reduz a mobilidade, favorece quedas e contribui para uma dependência precoce de terceiros.
Além disso, o cérebro também sofre. A prática regular de exercícios físicos melhora a circulação sanguínea no cérebro, favorecendo a memória e prevenindo doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer. O sedentarismo, por outro lado, está associado ao declínio cognitivo.
Envelhecer é um privilégio, mas exige cuidados. A atividade física é o principal aliado para manter a independência, a saúde e o bem-estar durante toda a vida. Não há como escapar: para envelhecer com qualidade, é preciso movimentar-se!
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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