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Colunista Pedro Oliveira
GP1

Única chance de sobrevivência política do Solidariedade é a federação

Até ontem, o partido contava com a filiação de Franzé Silva, que decidiu permanecer no PT.

A situação do partido Solidariedade começa a ficar ainda mais difícil no início de 2025. Para se ter uma ideia, a sigla contava com a filiação do deputado estadual Franzé Silva, o 28º entre os 30 eleitos em 2022, para ser uma espécie de puxador de votos nas eleições de 2026.

Nessa terça-feira (28), Franzé Silva decidiu permanecer nos quadros do PT, partido pelo qual pretende disputar o cargo de deputado federal em 2026 e, assim, descartou filiação ao Solidariedade, que recebeu mais um banho de água fria.


Foto: Reprodução/Arquivo pessoal Evaldo GomesDa esquerda para a direira: João Vicente Claudino, Franzé Silva, Evaldo Gomes e Wilson Martins
Nessa data, o Solidariedade conversava sobre filiação com Franzé Silva, que permaneceu no PT, e com JVC, que iniciou as eleições municipais de 2024 no PSDB e terminou apoiando Fábio Novo

Chance de sobrevivência política do Solidariedade

Instituída pela Lei 14.208, em 2021, a federação torna-se o único caminho de sobrevivência política do Solidariedade. O instrumento é notadamente a via para partidos em baixa, vez que, nas eleições proporcionais, por exemplo, somam-se os votos de todos os partidos que compõem a federação para a distribuição de vagas nas casas legislativas.

Acontece que o Solidariedade pretende compor federação com o PSDB.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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