Obesidade é associada a 5 milhões de mortes por ano no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, aproximadamente 168 mil mortes por ano são atribuíveis a esta doença; é o que aponta um estudo inédito publicado no dia 17 de outubro de 2019 na revista científica Preventing Chronic Disease, Prevenção de DCentro de Controle e Prevenção de Doenças - CDC).
A obesidade é uma doença que pode ter impactos significativos na qualidade de vida e bem-estar. Além de afetar a autoestima, sobrecarregar o aparelho locomotor, a obesidade está associada a diversos riscos à saúde, incluindo doenças cardíacas, diabetes tipo 2, hipertensão e certos tipos de câncer.
A complexidade da obesidade envolve fatores genéticos, ambientais e comportamentais.
Em relação abordagem comportamental, é importante destacar o seu papel crucial no manejo da obesidade. Mudanças nos hábitos alimentares, atividade física regular e estratégias para lidar com o estresse podem ser eficazes. Além disso, é importante considerar o suporte emocional e a educação sobre escolhas saudáveis.
Uma alimentação desequilibrada, falta de atividade física regular e predisposição genética podem contribuir para o desenvolvimento dessa condição.
É crucial abordar a obesidade de maneira holística (geral, ampla,...) promovendo hábitos saudáveis de vida, incluindo uma dieta balanceada e a prática regular de exercícios físicos. O tratamento muitas vezes requer a colaboração de profissionais de saúde, como médicos, fisioterapeutas, nutricionistas e Profissionais de Educação Física Especializados, para criar estratégias personalizadas.
Reconhecer a obesidade como uma doença é fundamental para combater estigmas associados a ela e promover um ambiente de apoio. A conscientização sobre os riscos à saúde relacionados à obesidade é um passo importante na prevenção e no tratamento, visando uma população mais saudável e resiliente.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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