Até a última atualização em janeiro de 2022, a obesidade era uma preocupação crescente no Brasil. Em 2019, dados indicavam que mais da metade da população adulta estava acima do peso e cerca de 20% era considerada obesa. Esses números evidenciam a necessidade contínua de medidas preventivas e estratégias de gestão da saúde para enfrentar o desafio da obesidade no país.
Algumas pessoas recorrem à cirurgia bariátrica, geralmente pelos seguintes motivos:
1. Ineficácia de métodos tradicionais: Quando tentativas anteriores de perder peso não foram bem-sucedidas.
2. Problemas de saúde associados à obesidade: Presença de condições médicas sérias, como diabetes tipo 2, hipertensão arterial, ou apneia do sono, que podem melhorar com a perda de peso.
3. Melhoria na qualidade de vida: Desejo de melhorar a qualidade de vida e a mobilidade, reduzindo a carga física e emocional associada ao excesso de peso.
4. Prevenção de complicações futuras: Conscientização sobre os riscos potenciais à saúde devido à obesidade e busca por uma solução efetiva e duradoura.
A cirurgia bariátrica é considerada em casos de obesidade grave, quando o excesso de peso apresenta riscos significativos para a saúde.
É importante ressaltar que a cirurgia bariátrica, aliada a uma transformação no estilo de vida, representa uma abordagem integral para o sucesso na perda de peso. Essa combinação não apenas impulsiona resultados a curto prazo, mas também estabelece bases sólidas para a manutenção do peso perdido. A conscientização sobre hábitos alimentares saudáveis e a incorporação regular de exercícios físicos desempenham papéis cruciais, proporcionando benefícios duradouros à saúde e ao bem-estar.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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