Estima-se que há uma queda para um em cada três indivíduos com mais de 65 anos e que um em 20 daqueles que sofreram uma queda sofram uma fratura ou necessitem de internação.
Dentre os mais idosos, com 80 anos ou mais, 40% cai a cada ano. Dos que moram em asilos e casas de repouso, a frequência de quedas é de 50%. Os dados são do Into (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia).
Todo esse cenário poderia ser diferente caso houvesse um programa de incentivo à prática de exercícios físicos adequadamente.
Hoje no mercado, já dispõe de equipamentos que treinam grupamentos musculares que melhoram a marcha, diminuindo dessa forma o risco de quedas.
O músculo chamado tibial anterior é responsável por levantar a parte da frente do pé durante a caminhada, se esse músculo estiver muito fraco, a marcha será prejudicada, pois o idoso não poderá levantar a parte da frente do pé; por isso é que anda "arrastando" os pés. E assim, com um maior risco de queda.
Com a utilização de equipamentos específicos para essa musculatura, a marcha e equilíbrio do idoso serão aprimorados e consequentemente menor risco de quedas.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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