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O Dia Mundial da Atividade Física

Podemos chamar de atividade física toda e qualquer ação muscular que resulte em gasto calórico.

O Dia Mundial da Atividade Física é comemorado amanhã, quinta-feira (06), e para celebrar essa data, a Coluna aborda um pouco mais sobre esse assunto.

Podemos chamar de atividade física toda e qualquer ação muscular que resulte em gasto calórico, sendo muito importante para o pleno desenvolvimento humano e para uma boa saúde, tanto física quanto mental.

Quanto mais cedo a atividade física for incentivada e se tornar um hábito na sua vida, maiores serão os benefícios. Por isso, movimente-se! Se o seu filho criar o hábito de praticar atividade física desde cedo, a probabilidade de estender isso para a vida adulta e terceira idade é muito grande. É importante também que os pais deem o exemplo.


Foto: GP1Ortopedista Dr. Elias Barbosa
Ortopedista Dr. Elias Barbosa

São exemplos de atividade física: caminhar, correr, pedalar, brincar, subir escadas, carregar objetos, dançar, limpar a casa, passear com animais de estimação, cultivar a terra, cuidar do quintal, praticar esportes, lutas, ginásticas, yoga, entre outros.

A atividade física faz parte do dia a dia e traz diversos benefícios, como o controle do peso e a melhora da qualidade de vida, do humor, da disposição, da interação com outras pessoas e com o ambiente.

É importante destacar a diferença entre ATIVIDADE FÍSICA e EXERCÍCIO FÍSICO. Por exemplo, quando você vai a um shopping para passear, você está fazendo uma atividade física (caminhada, no caso); e quando você vai à Avenida Raul Lopes (por exemplo) para fazer também uma caminhada seguindo uma sistematização (caminhar meia hora, com uma frequência de passadas "x", com uma amplitude de passada "y", etc.), aí no caso já é um EXERCÍCIO FÍSICO. Ou seja, todo exercício físico é uma atividade física, mas nem toda atividade física é um exercício.

Foi realizado um estudo com 439 pessoas hipertensas que estavam hospitalizadas. Foram divididas em 2 grupos, um que fazia exercícios físicos e outro que não fazia. O treino envolvia diversos exercícios físicos com supervisão direta 3 vezes por semana. Os resultados revelaram que fazer exercícios era um dos marcadores prognósticos de sobrevivência. Para ser mais claro, a taxa de mortalidade entre os que não se exercitavam foi mais que o triplo em relação aos que se exercitavam (26,05% x 7,96%). Ou seja, dentro dessa população, se todos tivessem se exercitado, teríamos salvo 2 em cada 3 pessoas. Esse é apenas um pequeno exemplo.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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