Os servidores públicos municipais de Lagoa de São Francisco, entraram 2016 sem dinheiro nem mesmo para os gastos pessoais. O prefeito Veridiano Melo não efetuou o pagamento referente a dezembro de 2015 e nem pagou o décimo terceiro salário constitucional conforme manda a lei.
Até o dia 20 de dezembro do ano passado, o limite máximo legal para o pagamento.
Mais uma vez a administração deixa de cumprir a lei e pagar o décimo terceiro aos servidores no prazo legal.
O que se vê nas ruas e nas redes sociais, ninguém sabe quando será efetuado o pagamento, nem dos salários dos servidores e, tão pouco, do décimo terceiro e o abono proporcional de férias. Haja vista existir a possibilidade de repasse em forma de abono dos resíduos das contas do FUNDEB, que com frequência ficam nos caixas municipais, devendo ser rateado entre os servidores por categoria conforme seja o carimbo da verba.
Servidores interagem sobre a situação usando as redes sócias onde creditam a realidade administrativa à falta de compromisso do prefeito para com o bem estar das famílias.
Nem mesmo o Natal e o final de ano foram bastante para sensibilizar e fazer com que o prefeito cumprisse a lei e os pagamentos dos servidores.
Com essa situação financeira, os servidores estão passando necessidades básicas e tendo os seus nomes colocados no SERASA e SPC.
A única alternativa é recorrer ao sindicato dos servidores públicos municipais que não para de realizar cobranças, quer seja junto à administração e até recorrendo à justiça.
Até o dia 20 de dezembro do ano passado, o limite máximo legal para o pagamento.
Mais uma vez a administração deixa de cumprir a lei e pagar o décimo terceiro aos servidores no prazo legal.
O que se vê nas ruas e nas redes sociais, ninguém sabe quando será efetuado o pagamento, nem dos salários dos servidores e, tão pouco, do décimo terceiro e o abono proporcional de férias. Haja vista existir a possibilidade de repasse em forma de abono dos resíduos das contas do FUNDEB, que com frequência ficam nos caixas municipais, devendo ser rateado entre os servidores por categoria conforme seja o carimbo da verba.
Servidores interagem sobre a situação usando as redes sócias onde creditam a realidade administrativa à falta de compromisso do prefeito para com o bem estar das famílias.
Nem mesmo o Natal e o final de ano foram bastante para sensibilizar e fazer com que o prefeito cumprisse a lei e os pagamentos dos servidores.
Com essa situação financeira, os servidores estão passando necessidades básicas e tendo os seus nomes colocados no SERASA e SPC.
A única alternativa é recorrer ao sindicato dos servidores públicos municipais que não para de realizar cobranças, quer seja junto à administração e até recorrendo à justiça.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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