O manejo de material reciclável tem o forte potencial de gerar renda e consciência sócio/ambiental no Piauí.
O comerciante resolveu implantar o sistema de recolhimento e comecialização de material reciclável e vasilhames em 2005, se mantém na prática até hoje. Tendo retirado da pequena cidade um volume de resíduo em torno um milhão de toneladas.
Além do exemplo social da prática com a retirada de toneladas de resíduos que estavam jogados em terrenos baldios, nas ruas e quintais da cidade, vários jovens tiveram a oportunidade de aprender com ele esta prática cidadã de lhe dar com material reciclável de aprenderem a habilidade administrativa de sua experiêcia.
"Seriam materiais quando deixados nos lixões, terrenos baldios, cantos ruas ou mesmo nos quintais, se tranformam em locais reprodutores de vários vetores de doênças que se torna caso de saúde pública como: Dengue, Leptospirose e outras causadas pela geração de moscas, mosquitos e demais insetos", disse o experiente sucateiro.
"Além de se depositarem em córregos, boeiros e riachos, gerando problemas no saneamento urbano e poluição nas águas que abastecem as nossas famílias na zona rural", continuou Nonato que se orgulha ao falar da forma como seu pai tratava o produto reciclável, relembrando quando compravam e recolhiam até ossos de carniças e matadouros em Demeval Lobão.
"Naquela época não pensávamos em ganhar dinheiro, meu pai queria apenas comprar comida para 11 filhos, ele e minha mãe". Concluiu o orgulhoso sucateiro.
O recurso arrecadado é divido proporcional com as pessoas que recolhem e manuseiam os produto formando uma grande cadeia produtiva que liga a pequena cidade de capitão de Campos no norte do estado aos grandes centros industriais. Lá o material é usado como matéria prima para a produção de novos e mais acessíveis produtos para o mercado.
Imagem: Tiago Mendes(FB)Nonato Lima, sucateiro desde 1985. Experiência herdada do pai.
Em Capitão de Campos-PI há 140 km de Teresina, o comerciante, Nonato Lima, usou seus 35 anos de experiênia, esta adquirida desde 1985 quando iníciou na atividade com o pai Tiago Lima em Teresina, para implantar a prática na cidade.O comerciante resolveu implantar o sistema de recolhimento e comecialização de material reciclável e vasilhames em 2005, se mantém na prática até hoje. Tendo retirado da pequena cidade um volume de resíduo em torno um milhão de toneladas.
Imagem: Tiago MendesMaterial sendo selecionado para ser enviado para usina
Foi esta rotina que lhe deu suporte para desenvolver a consciência ambiental em jovens que ao longo de 8 anos na cidade passaram pelo projeto. Além do exemplo social da prática com a retirada de toneladas de resíduos que estavam jogados em terrenos baldios, nas ruas e quintais da cidade, vários jovens tiveram a oportunidade de aprender com ele esta prática cidadã de lhe dar com material reciclável de aprenderem a habilidade administrativa de sua experiêcia.
Imagem: Tiago MendesCacamba especial para o recolhimento
Nonato Lima trabalha desvinculado do poder público e retira da cidade de Capitão de Campos cerca de 10 ton/mês de material reciclável divido entre vários tipos de metais e vasilhames reutizáveis."Seriam materiais quando deixados nos lixões, terrenos baldios, cantos ruas ou mesmo nos quintais, se tranformam em locais reprodutores de vários vetores de doênças que se torna caso de saúde pública como: Dengue, Leptospirose e outras causadas pela geração de moscas, mosquitos e demais insetos", disse o experiente sucateiro.
"Além de se depositarem em córregos, boeiros e riachos, gerando problemas no saneamento urbano e poluição nas águas que abastecem as nossas famílias na zona rural", continuou Nonato que se orgulha ao falar da forma como seu pai tratava o produto reciclável, relembrando quando compravam e recolhiam até ossos de carniças e matadouros em Demeval Lobão.
"Naquela época não pensávamos em ganhar dinheiro, meu pai queria apenas comprar comida para 11 filhos, ele e minha mãe". Concluiu o orgulhoso sucateiro.
Imagem: Tiago MendesCaminhão da usina recolhendo material em Capitão de Campos
Todo material recolhido é revendido para usinas específicas em Fortaleza, Recife e outras capitais. O recurso arrecadado é divido proporcional com as pessoas que recolhem e manuseiam os produto formando uma grande cadeia produtiva que liga a pequena cidade de capitão de Campos no norte do estado aos grandes centros industriais. Lá o material é usado como matéria prima para a produção de novos e mais acessíveis produtos para o mercado.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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