A defesa das ex-funcionárias da Associação Terras Alphaville Teresina, Rosenilde Pereira de Andrade e Catarina de Brito Teixeira, alvos de mandado de busca e apreensão na Operação Intruso, encaminhou direito de resposta à Coluna sobre a matéria intitulada "Polícia Civil deflagra Operação Intruso e cumpre mandados no Terras Alphaville", e afirmou que elas não invadiram redes sociais de terceiros e estão sendo vítimas de assédio moral por parte da então administração do condomínio à época, Jorgianne de Carvalho Lopes Nogueira.

Conforme nota, as ex-funcionárias do Terras Alphaville são alvo de uma campanha de difamação e retaliação movida por Jorgianne de Carvalho Lopes Nogueira, após se tornar ré em ação judicial movida pelo Ministério Público do Trabalho.

Confira a nota na íntegra

Direito de Resposta

Em nome dos ex-funcionários do Terras Alphaville, esclarecemos a verdade dos fatos relacionados às matérias veiculadas nos dias 19 e 20 de junho de 2024, sobre a “Operação Intruso".

Os ex-funcionários do Terras Alphaville são inocentes. Na verdade, foram vítimas de assédio moral por parte da então administração do condomínio, fato que está sendo apurado na Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho do Piauí na Justiça do Trabalho (Processo nº 0000099-90.2024.5.22.0001) – que tramita em segredo de justiça.

Os ex-funcionários não invadiram redes sociais nem equipamentos de terceiros. A bem da verdade, cabe esclarecer que Jorgianne de Carvalho Lopes Nogueira confiscou o computador funcional de uma funcionária, devolvendo-o vários dias após, sem nenhuma explicação e praticando tal ato durante a ausência da citada funcionária em licença médica diante de seu quadro de saúde mental decorrente dos assédios sofridos.

Portanto, reiteramos que os ex-funcionários do Terras Alphaville são alvo de uma campanha de difamação e retaliação movida por Jorgianne de Carvalho Lopes Nogueira, após se tornar ré na mencionada ação judicial movida pelo Ministério Público do Trabalho.

A verdade é que tais ex-funcionários estão apenas buscando justiça e reparação pelos abusos sofridos durante seu período laboral e que continuam, agora, na forma de assédio processual, que será devidamente apurado na instância devida.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1