Fechar
Colunista Brunno Suênio
GP1

Ciro Nogueira pede a penhora de carro 2014 do apresentador Wellington Raulino

O senador da República ainda pediu o bloqueio das contas bancárias do jornalista.

O senador Ciro Nogueira pediu à Justiça do Distrito Federal a penhora das contas bancárias e do veículo de propriedade do apresentador de Televisão, Wellington Raulino, em ação de cumprimento de sentença.

O apresentador foi condenado a pagar R$ 6 mil por danos morais e ao pagamento de multa diária por não ter retirado vídeo do YouTube, onde faz críticas e profere palavras injuriosas contra o parlamentar. A multa já atinge o expressivo montante de R$ 421 mil.


Foto: Lucas Dias/GP1Wellington Raulino
Wellington Raulino

Ciro Nogueira alegou que foi vítima de ofensas à sua honra, a sua imagem e a sua dignidade, feitas no dia 18 de junho de 2019, durante a exibição do programa Jornal da Tropical. O senador pediu a retirada da matéria publicada e reparação por danos morais.

A ação foi julgada improcedente em primeiro grau. No entanto, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal deu provimento à apelação.

Foto: Lucas Dias/GP1Senador Ciro Nogueira
Senador Ciro Nogueira

A Justiça já bloqueou R$ 431,00 da conta do apresentador e hoje os advogados de Ciro Nogueira pediram a penhora dos direitos aquisitivos de um veículo Siena, ano 2014, alienado fiduciariamente em nome de Wellington Raulino. O senador quer a penhora dos direitos aquisitivos do veículo e a restrição de circulação.

Não satisfeito com o valor bloqueado, pediu ainda a repetição automática da ordem de bloqueio, popularmente conhecida como "teimosinha", até a constrição do valor necessário para o total cumprimento da execução.

O pedido está concluso para apreciação do Juizado Especial Cível de Brasília.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.