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Colunista Brunno Suênio
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Ministério Público pede suspensão de contratos do prefeito de Batalha com advogados

Agravo de Instrumento foi ajuizado no Tribunal de Justiça do Piauí nessa quarta-feira (06).

O Ministério Público do Estado do Piauí ingressou nessa quarta-feira (06) com agravo de instrumento junto ao Tribunal de Justiça contra a decisão liminar da juíza Lidiane Suely Marques Batista, que não atendeu pedido para suspender contrato entre o Município de Batalha e os escritórios de advocacia Célio Augusto Machado Filho Sociedade Individual de Advocacia e Ferreira & Moura Sociedade de Advogados.

O Ministério Público aponta que o Município de Batalha contratou, via inexigibilidade de licitação e pelo preço de R$ 114.000,00 (cento e quatorze mil reais), o Escritório Ferreira & Moura Sociedade de Advogados, sendo o contrato aditado posteriormente nos mesmos termos.


Foto: Reprodução/FacebookZé Luiz do Frango
Zé Luiz do Frango

Afirma que a contratação não especifica sua natureza singular – obrigatório na licitação por inexigibilidade –, e teria sido fechada com base em valores irrazoáveis, se comparada a contratos semelhantes.

Cita, também, a contratação do escritório Célio Augusto Machado Filho Sociedade Individual de Advocacia, sem prévia licitação e pela mesma quantia de 114.000,00 (cento e quatorze mil reais).

O MP chegou a tentar uma composição extrajudicial, sem êxito, junto ao prefeito José Luiz Alves Machado, mais conhecido como “Zé Luiz do Frango”.

O agravo pede a suspensão dos dois contratos.

Outro lado

Zé Luiz do Frango não foi localizado pela Coluna.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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