Não é das mais amistosas a relação do desembargador Joaquim Santana e o Procurador-Geral de Justiça Cleandro Moura.
O magistrado “puxou a orelha” do procurador ao reclamar, mais uma vez, da sua inércia por não se manifestar em um processo que apura crime de lesão corporal atribuído um “figurão da política”, que deu um “chute” em uma mulher, durante uma manifestação.
Para o desembargador, o "chute" do agressor foi dado na condição de gestor, e, portanto, a competência para processá-lo e julgá-lo seria do Tribunal de Justiça. Discordando disso, o procurador opina pelo declínio da competência e pelo envio dos autos à 1ª Instância.
Por duas vezes o desembargador não aceitou os argumentos do procurador, não acolhendo a manifestação ministerial.
O caso ainda vai render!
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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