Investigadores disseram nesta sexta-feira, 1º, que um navio de bandeira grega carregado de petróleo venezuelano é suspeito de ser a origem do derramamento.
Recurso ao Tribunal Regional Federal da 5.ª Região (Recife) elenca dez pontos que comprovariam que Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo (PNC) ainda não foi acio
Para justificar o pedido , os especialistas enumeram uma série de razões. A primeira é que o óleo bruto ou petróleo apresentam "riscos toxicológicos" que "podem levar à morte por intoxicação"
“Sobre o turismo, o que está acontecendo com as nossas praias, eu considero a postura do Governo Federal muito ruim, pois demoraram 40 dias [para se pronunciar]", disparou a deputada federal.
Especialistas afirmam que a manobra é segura, mas quando feita de forma oficial; longe da costa e sem fiscalização, ela pode ter sido feita de forma irregular e ter causado vazamento.
Empresa encaminhou ao governo federal dados dos dois compradores dos tambores. Investigação quer avançar na trilha feita pelo óleo que mancha litoral nordestino.
“Poderia – os senhores não precisam responder não – ser uma ação criminosa para prejudicar esse leilão?”, disse dirigindo-se ao ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva.
Técnicos e especialistas veem falta de ação coordenada para rastrear deslocamento da mancha; ministério diz tomar medidas cabíveis e destaca ineditismo do problema.
"Com toda certeza houve derramamento criminoso de petróleo na região costeira", disse. Logo depois, porém, o presidente voltou atrás e afirmou não ter certeza sobre o fato ter sido criminoso.
Marinha e Polícia Federal cruzam informações para descobrir a origem do poluente; uma das suspeitas é de que material seja de uma embarcação "fantasma".
Reportagem do 'Estado' feita com base em números da própria instituição e do Tesouro Nacional mostra que o banco reduziu a concessão de empréstimos para a região este ano.
Neste ano, até julho, somente R$ 89 milhões dos R$ 4 bilhões fechados pela instituição em operações de crédito foram para a região, ante R$ 1,3 bilhão em 2018.
Conforme o manifesto, os governadores reivindicam a apuração dos diálogos vazados, além do afastamento dos envolvidos e a anulação de todo julgamento realizado fora da legalidade.