“Seria muito sério, no meu entendimento, prejudicaria todo esse esforço das reformas encaminhadas pelo Poder Executivo para o Congresso Nacional", disse Elmano.
"Refleti e vi que não seria bom para o País uma crise entre poderes, sobretudo, no momento em que estamos nos reerguendo desse momento de turbulência”, justificou Elmano.
"Elmano foi eleito por um grupo político forte e só assinou a CPI e depois retirou o apoio porque viu o parecer jurídico dos procuradores do Senado”, afirmou o parlamentar.
A articulação estaria sendo orquestrada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre e pelo presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia, ambos do Democratas.
“O Brasil precisa saber: o cara assina só para depois negociar a retirada”, disparou Kajuru após retirada da assinatura de Elmano Férrer da CPI da Lava Toga.
Com o recuo de Elmano, não há assinaturas suficientes para a abertura da CPI, que precisa contar com o apoio de 27 senadores e agora passa a ter apenas 26 nomes.
Novo requerimento para instalar Comissão Parlamentar de Inquérito e investigar integrantes do Supremo tem como principal motivador a atuação de Toffoli, na instauração do inquérito das fake n
Presidente do Senado citou um dispositivo do regimento interno que determina a derrubada da matéria após um prazo de dois dias úteis depois da comunicação de arquivamento.
Vinte e sete senadores assinaram o requerimento para criação da CPI que visa a criação da CPI da Lava Toga para investigar o “ativismo judicial” em tribunais superiores.