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Saúde

AstraZeneca é processada por efeitos adversos na Argentina

De acordo com o processo, uma mulher teria sido diagnosticada com síndrome de Guillan-Barré.

Uma argentina de 39 anos iniciou um processo judicial contra a AstraZeneca, após sofrer supostos efeitos adversos causados pela vacina contra a covid-19. O caso tramita na Justiça Federal da Argentina desde 2022, onde a mulher pede uma indenização de 100 milhões de pesos.

Segundo o processo, a argentina teria sido diagnosticada por neurologistas com síndrome de Guillan-Barré, a qual foi associada à vacina da covid. Ainda como consequência, a doença teria resultado em um quadro de quadriparesia, condição que afeta os quatro membros do corpo humano, gerando fraqueza muscular.


Ainda em sua denúncia, a mulher alega que teria sio pressionada a se vacinar e após receber a dose, ela teria sentido dores e fraquezas nas pernas, causando incapacidade de se manter em pé.

Recentemente, a farmacêutica AstraZenca anunciou a retirada da sua vacina contra a covida-19 do mercado mundial. De acordo com a empresa, o objetivo é parar a fabricação do imunizante por razões comerciais, uma vez que há um “excedente de imunizantes” que foram atualizados para novas variantes do Sars-CoV-2.

A vacina tem sido alvo de críticas por causa de um efeito adverso raro do imunizante reconhecido pela primeira vez diante da Justiça pela AstraZeneca, que se tornou alvo de uma ação coletiva em que 51 famílias pedem indenização de até £ 100 milhões (cerca de R$ 650 milhões).

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