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Saúde

SESI segue com aplicação da vacina contra gripe nas indústrias

Os atendimentos são feitos no próprio local de trabalho, prioritariamente para trabalhadores da indústria, evitando que se ausente do seu posto.

O SESI Piauí, entidade da Federação das Indústrias do Estado do Piauí (FIEPI), vem realizando desde o dia 25 de maio, a fase de aplicação da vacina contra a gripe. Os atendimentos são feitos no próprio local de trabalho, prioritariamente para trabalhadores da indústria, evitando que se ausente do seu posto.

A Auxiliar de Departamento Pessoal da Cacique Pneus, Layane Gomes de Araújo, de 30 anos, recebeu a dose da vacina e disse ver a ação do SESI muito significativa. “Além de prevenir contra os vários tipos da gripe, recebemos a vacina no próprio local de trabalho gratuitamente, pois apesar de contarmos com plano de saúde, não temos acesso à vacina porque ele não cobre”, afirmou.


Já o Colchoeiro da indústria Socimol, Lourenço da Silva 59 anos, ressaltou a importância da imunização afirmando que “todas as ações preventivas de saúde são bem vindas e o SESI está sempre trazendo isso para nós”, disse Lourenço, acrescentando que participa de todas as ações voltadas para o bem estar do trabalhador e por isso está há 25 anos sem faltar um só dia ao serviço.

  • Foto: Divulgação/AscomVacinação nas indústriasVacinação nas indústrias

O superintendente do SESI do Piauí, Mardônio Neiva, considera que a vacina contra a gripe é uma medida preventiva que produz benefícios para o trabalhador, na medida em que o protege do vírus da gripe, bem como um grande benefício para a indústria, onde este investimento é bem menor do que o custo gerado a partir do afastamento de um trabalhador que tenha contraído o vírus.

A estimativa é vacinar cerca de 7 mil trabalhadores da indústria no Estado do Piauí durante a Campanha de Vacinação Contra a Gripe, que vai até o dia 5 de junho. A vacina disponibilizada é a trivalente – uma única dose contra a Influenza Sazonal (gripe comum da estação) e Influenza–H1N1(Gripe A), conforme recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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