O promotor Leonardo Dantas Cerqueira instaurou inquérito civil e expediu recomendação, no dia 19 de fevereiro, ao prefeito de Bonfim do Piauí, Paulo Henrique Ribeiro, mais conhecido como Bira, para que sejam tomadas providências no sentido de evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti.
Leonardo Dantas recomendou que o prefeito se abstenha de reduzir a oferta de serviços de saúde, de qualquer natureza, em especial das ações de controle de vetor e manejo clínico de dengue, zika e chikungunya. Também determinou que sejam colocados recursos necessários à execução de ações citadas e que executem integralmente o Plano Municipal de Contingência, adotando todas as medidas ali previstas para a redução das consequências da tríplice epidemia.
Segundo o promotor, essas ações são importantes, não só para evitar a dengue, mas também devido “a circulação concomitante dos vírus da chikungunya e da zika aumenta a vulnerabilidade da nossa população, especialmente em razão da associação deste último vírus a casos de malformação por microcefalia em recém-nascidos".
Leonardo Dantas recomendou que o prefeito se abstenha de reduzir a oferta de serviços de saúde, de qualquer natureza, em especial das ações de controle de vetor e manejo clínico de dengue, zika e chikungunya. Também determinou que sejam colocados recursos necessários à execução de ações citadas e que executem integralmente o Plano Municipal de Contingência, adotando todas as medidas ali previstas para a redução das consequências da tríplice epidemia.
Imagem: DivulgaçãoPaulo Henrique Ribeiro (Bira), prefeito de Bonfim do Piauí
O promotor ainda determinou que seja realizada campanha de sensibilização da população para as medidas de controle do vetor, bem como alertar sobre os sinais e sintomas das doenças e os riscos da automedicação e que a prefeitura precisa identificar e priorizar áreas estratégicas para bloqueio costal no território.Segundo o promotor, essas ações são importantes, não só para evitar a dengue, mas também devido “a circulação concomitante dos vírus da chikungunya e da zika aumenta a vulnerabilidade da nossa população, especialmente em razão da associação deste último vírus a casos de malformação por microcefalia em recém-nascidos".
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