A implantação da Ficha de Acolhimento e Classificação de Risco da Gestante, na Atenção Básica, desde julho de 2013, contribuiu para que não houvesse óbitos maternos em residentes do município de Teresina no segundo semestre de 2013. O índice de mortalidade infantil também caiu em 2013 em relação ao ano que passou.
No ano de 2012, das residentes em Teresina, foram registrados 14 óbitos, já no ano passado o registro reduziu para cinco, todos registrados de janeiro a junho. A ficha de acolhimento e classificação de risco da gestante é um mecanismo utilizado pela atenção básica para acolher as gestantes e classificar os riscos na gestação, o que acaba por beneficiar também melhores resultados do índice neonatal.
Em Teresina, a gestante atendida nas Unidades Básicas de Saúde é acolhida para identificar e reconhecer os riscos. Ao ser detectado o risco é feito o referenciamento para o ambulatório de alto risco da Maternidade Dona Evangelina Rosa, que faz o acompanhamento das pacientes a partir de fatores como: possibilidade de aborto repetido, diabetes gestacional, pressão arterial alta e outros de grande complexidade para a mãe e para o bebê. As pacientes podem voltar para o acompanhamento das equipes de saúde da família novamente à medida que de alto risco para leve.
As novas ações trabalhadas em 2013, somadas aos esforços diários das equipes de saúde da família nas Unidades Básicas de Saúde contribuiu para a redução da mortalidade infantil em 11% em relação ao mesmo período do ano anterior. Para o presidente da FMS Luiz Lobão, os bons resultados são parte de um esforço coletivo, que envolve servidores e parcerias com outros entes públicos. "Todas as nossas equipes de saúde da família têm se doado para garantir um bom atendimento a essas mães e crianças, com o apoio dos técnicos da FMS e com a parceria da SESAPI e Maternidade Evangelina Rosa", reforça Lobão.
Para este ano, a FMS programou uma capacitação para os profissionais da atenção básica para implantação da ficha de Acolhimento e classificação de risco da criança, para acompanhamento a partir do momento que nasce.
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No ano de 2012, das residentes em Teresina, foram registrados 14 óbitos, já no ano passado o registro reduziu para cinco, todos registrados de janeiro a junho. A ficha de acolhimento e classificação de risco da gestante é um mecanismo utilizado pela atenção básica para acolher as gestantes e classificar os riscos na gestação, o que acaba por beneficiar também melhores resultados do índice neonatal.
Em Teresina, a gestante atendida nas Unidades Básicas de Saúde é acolhida para identificar e reconhecer os riscos. Ao ser detectado o risco é feito o referenciamento para o ambulatório de alto risco da Maternidade Dona Evangelina Rosa, que faz o acompanhamento das pacientes a partir de fatores como: possibilidade de aborto repetido, diabetes gestacional, pressão arterial alta e outros de grande complexidade para a mãe e para o bebê. As pacientes podem voltar para o acompanhamento das equipes de saúde da família novamente à medida que de alto risco para leve.
As novas ações trabalhadas em 2013, somadas aos esforços diários das equipes de saúde da família nas Unidades Básicas de Saúde contribuiu para a redução da mortalidade infantil em 11% em relação ao mesmo período do ano anterior. Para o presidente da FMS Luiz Lobão, os bons resultados são parte de um esforço coletivo, que envolve servidores e parcerias com outros entes públicos. "Todas as nossas equipes de saúde da família têm se doado para garantir um bom atendimento a essas mães e crianças, com o apoio dos técnicos da FMS e com a parceria da SESAPI e Maternidade Evangelina Rosa", reforça Lobão.
Para este ano, a FMS programou uma capacitação para os profissionais da atenção básica para implantação da ficha de Acolhimento e classificação de risco da criança, para acompanhamento a partir do momento que nasce.
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